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Falando sobre “Legend”, de Marie Lu

As distopias voltadas para o público jovem estão ganhando um destaque tremendo no Brasil. Depois do sucesso estrondoso de Jogos Vorazes, e agora com Divergente seguindo o mesmo caminho, chegou a hora de conhecer mais uma aposta que está chegando ao país com grandes expectativas.

A Editora Prumo entrou em contato com o D13 e nos enviou a versão nacional de Legend, livro voltado para o mesmo público que gosta de Jogos Vorazes e Divergente e também adora o mundo dos games. Eu li o livro no início da semana e vim hoje trazer para vocês as minhas impressões sobre a história.

Legend é o primeiro livro da série distópica há muito aguardada pelos fãs. Ambientado na cidade de Los Angeles de 2130 d.C., na atual República da America, conta a história de um rapaz – o criminoso mais procurado do pais – e de uma jovem – a pupila mais promissora da República -, cujos caminhos se cruzam quando o irmão desta é assassinado e a ela cabe a tarefa de capturar o responsável pelo crime. No entanto, a verdade que os dois desvendarão se tornará uma lenda.

Legend tem uma fórmula muito parecida com a de Divergente, embora a inspiração seja completamente diferente. A autora, Marie Lu, criou a história ao assistir na televisão a uma adaptação de Os Miseráveis, quando imaginou como poderia trazer uma versão contemporânea do relacionamento entre um famoso criminoso e um investigador de polícia.

O que mais me atraiu na história foi a forma como a autora descreve e desenvolve a história. A leitura é bem rápida e gostosa, e ela não se prende a detalhes em excesso nem prende demais a trama para alcançar o clímax. Acho que seu background trabalhando com games ajustou bastante nisso.

Tudo se desenrola de maneira rápida e lógica. Não apenas por estarmos lidando com personagens extremamente inteligentes, mas porque as soluções são simples e permitem que prestemos atenção na história em si, e não tentando entender o que acabou de acontecer.

Os personagens principais – Day e June – são carismáticos, e a alternância dos capítulos com o ponto de vista de um deles por vez é essencial para se desenvolver o ritmo do livro. No início, fiquei um pouco descrente ao imaginar como a autora faria o encontro entre os personagens, mas depois de ler, a reação que tive foi: “mas é claro que foi assim, como mais poderia ser?”.

Outro ponto positivo é que, embora faça parte de uma trilogia, Legend consegue se sustentar como livro solo numa boa. Tem início, meio e fim, e as pontas soltas que ficam para o desenvolvimento dos outros livros não prejudicam a nossa experiência.

Em termos de trama, a história segue aquela boa fórmula das distopias, com um governo autoritário que aparece um pouco de lado na história até ganhar um destaque essencial, romance entre adolescentes e uma boa dose de perigo.

Quando terminei de ler, e tendo a leitura de Divergente fresca na memória, fui atrás das informações de lançamento dos livros. Divergente foi publicado nos Estados Unidos em maio do ano passado, enquanto Legend chegou às livrarias seis meses depois. É muito engraçado ver como as duas histórias poderiam facilmente fazer parte de um mesmo universo, e que foram escritas na mesma época.

Então é isso: se você busca um livro distópico bem desenvolvido e gostoso de ler, vá atrás de Legend. O livro chegou ontem, dia 3 outubro, às livrarias brasileiras pela Editora Prumo, a mesma responsável pela edição nacional do Guia do Tributo.

A continuação de Legend será lançada nos Estados Unidos em janeiro de 2013 e terá o nome de Prodigy. Uma adaptação para os cinemas já está em desenvolvimento, produzida por Wyck Godfrey e Marty Bowen, que levaram Crepúsculo para as telonas. Além disso, a própria autora já está trabalhando em um jogo para Facebook baseado no livro. Confira o trailer.

4 de outubro de 2012 às 16:00
1
Comentários
  1. Marcelo Mendes disse:

    Parece ser um bom livro! Parabéns,ótima analise.

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