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[Reportagens] Jennifer Lawrence é a capa do mês de junho da Marie Claire

Em mais uma capa de revista dedicada à Jennifer Lawrence, a edição do mês de junho da revista Marie Claire traz uma interessante entrevista com a atriz, vencedora de um Oscar aos 22 anos de idade.

Pela primeira vez, ela fala abertamente sobre seu relacionamento com o britânico Nicholas Hoult, co-estrela de X-Men: Primeira Classe e Dias de um Futuro Esquecido. Ainda, comenta sobre religião, sua adolescência e os recentes comentários odiosos publicados na internet.

Leia abaixo a entrevista, traduzida pela equipe do D13. E clique aqui ou nas miniaturas a seguir para ver as fotos do ensaio fotográfico realizado pela Marie Claire.

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Jennifer Lawrence apenas não pode evitar

Por Aaron Gell

“Eu estou grávida,” Jennifer Lawrence me diz sem nenhuma expressão solenemente, enquanto está girando o copo de vinho na mão. Depois, vendo que meus olhos arregalaram, ela balança a cabeça vigorosamente. “É mentira! Basicamente o oposto, na verdade…”

Estamos sentados em um bar vazio no Hotel Mandarin Oriental, em Atlanta, não muito longe de onde Lawrence, no seu papel como Katniss Everdeen, está filmando a terceira e quarta partes da franquia Jogos Vorazes, A Esperança – Parte 1, que sai em novembro, e A Esperança – Parte 2, a ser lançado em novembro de 2015. O nosso tempo permitido está quase acabando e eu pedi uma fofoca grande em troca de não publicar qualquer comentário que pudesse acabar com a sua carreira que ela já tivesse feito. (Ninguém disse que jornalismo de celebridades era bonito.)

Por “basicamente o oposto”, a atriz quer dizer que é aquele período do mês, o que parece ser dividir demais, mesmo vindo da garota que apresentou ao mundo os perigos da “vagina debaixo do braço” enquanto estava usando Dior Couture durante o SAG Awards desse ano. Mas é crucial manter isso na mente quando você escuta ela falando sobre as várias coisas que a chateiam, desde fãs interrompendo-a durante as refeições, até os haters de Anne Hathaway até, sim, paparazzi.

O cabelo de Lawrence é curto, cor de mel, e está bagunçado pelo vento. Ela está vestindo um moletom cinza da Topshop, J Brand Jeans, e um par de botas de camurça pretas. A bolsa de couro preto é “um presente de Tom Fordy”, ela diz. Dentro dela: uma folha informativa que veio com seu anticoncepcional; um carregador de computador; um vidro de perfume Chloé, um mograma feito a mão por um amigo com o apelido de Lawrence, Katpiss Neverclean; e um batom, que ela generosamente se oferece para compartilhar.

Lawrence tem a reputação de ser a melhor amiga imaginária de qualquer menina por uma razão: pessoalmente, ela é a celebridade mais gente boa, mais legal, mais pé no chão e mais engraçada que você pode esperar conhecer. Mas a estrela de 23 anos também é conhecida por falar sem censura o que estiver pensando. Até agora, isso não atrapalhou. Mas às vezes, quando a maré muda, cuidado. “Você não sabe o que é dizer pros seus ovários para que eles que não façam você chorar,” ela ensina. “Você não sabe como é! Vai ser tão difícil ver minha filha chegando da escola chorando sobre cólicas e menstruação e não falar pra ela ‘Você precisa de um copo de vinho, isso vai te ajudar rapidinho.'”

Mas antes disso, ela tem um filme para promover. X-Men – Dias de um Futuro Esquecido é o último filme dos mutantes super heróis em que Lawrence volta como Raven Darkholme, conhecida como Mística, uma modesta mutante cujo tom de pele natural é um azul brilhante e escamoso. Uma das grandes ironias da curta, mas extraordinária carreira de Lawrence – interpretando heroínas determinadas desde filmes indies (Inverno da Alma) e dramas bem pensados (O Lado Bom da Vida, Trapaça) até franquias enormes como Jogos Vorazes – é que essa heroína específica é, de alguma forma, a personagem mais fraca do conjunto. Isso, ela promete, vai mudar nesse novo filme. “Em X-Men – Primeira Classe, ela é insegura e quer ser algo que ela não é,” Lawrence explica. “Mas nesse, já se passaram vários anos. Ela é segura de si, orgulhosa de quem ela é, então sim, ela não vai ser tão fraca.”

Perguntada se ela tem algo em comum com sua personagem, ela franze a testa. É uma pergunta clichê e Lawrence não é uma celebridade clichê. Parece que ela está sofrendo. Ainda assim, ela dá uma resposta respeitável: “Eu definitivamente posso me relacionar com o sentimento de todo adolescente que deseja ser qualquer coisa além do que é agora. Isso foi definitivamente algo que pareceu verdadeiro…?” Então ela responde numa bufada, “E eu acho que eu posso entender o que é ter uma paixonite pelo Nicholas Hoult!”

Lawrence tem uma regra rígida de nunca falar sobre seu relacionamento de três anos com Hoult, com quem trabalha em X-Men, onde ele interpreta Hank McCoy/Fera. O que seria ok, se ela fosse o tipo de pessoa que segue regras. Hoult é o seu quarto relacionamento estável, ela diz, depois de Huck, John, Michael e mais um que ela esqueceu e vai ficar deprimido de ler sobre isso numa revista de circulação nacional. Eu pergunto para Lawrence o que a atrai. “A aparência pode ajudar muito,” ela diz. “Ninguém pode dizer não para um rosto bonito. Felizmente, eu tenho um.”

Ela realmente tem, mas ahn?

“Ah, não! Eu quis dizer meu namorado! Eu não quis dizer o meu rosto! Meu Deus! Eu quis dizer que eu estou com alguém que tem um rosto bonito.” A atriz faz uma careta, sem dúvida imaginando a frase em capas de jornais ao redor do mundo – “Jennifer Lawrence: ‘Eu tenho um rosto bonito!'”

De qualquer jeito, aparência não é tudo, ela adiciona. “Humor e inteligência são a chave. Aparência vai embora muito rápido. Eu amo uma mente única. Alguém que é ele mesmo.”

Manter uma relação à distância pode ser complicado, ela admite. “É difícil quando os dois estão trabalhando. É importante manter sua individualidade quando você é um casal e manter sua própria vida.” Ao invés das sessões de Skype regulares, ela diz, “Quando estamos ocupados, a gente concorda em ignorar um ao outro. Não completamente, mas nenhum dos dois fica bravo se o outro não ligar ou responder a mensagem. A vida é super ocupada. Obviamente você sabe o que eles estão fazendo e você confia neles. Nós somos tão jovens que seria quase como se vivêssemos na mesma cidade, o que iria acontecer? A gente estaria morando junto. Pelo menos desse jeito ele está no mesmo barco que eu: Nós dois podemos ir e viver nossas vidas e saber que temos um ao outro. Por que eu estou falando do meu relacionamento? Jesus…?”

Considerando que ela e Hoult começaram a namorar nos sets de X-Men e depois começaram a namorar de novo, eu não posso evitar de perguntar se o casal mutante apaixonado, já ficou, você sabe, sexualmente enquanto Lawrence estava usando a maquiagem azul super elaborada. “Ha, ha,” ela ri, balançando o dedo para mim. “Sem comentários.” Então ela mostra um olhar diabólico. “Eu vou dizer,” ela permite, “é complicado explicar os retoques quando você volta do almoço…?”

Claramente, Lawrence não consegue se conter – ou, o que parece mais certo, ela não quer. Certamente é precisamente o impulso de dizer o que vier na sua mente, de confiar no instinto de passar a censura interna que mantém todos nós do lado seguro da linha amarela, que enche sua arte e faz com que ela seja magnética na tela.

Dito isso, sendo as leis da gravidade como são, uma onda de ódio pra cima de JLaw já está começando – pelo menos na internet. E já estava na hora, diz Lawrence. “Ninguém pode ser amado para sempre,” ela justifica. “Eu nunca acreditei nisso, o tempo todo eu estava tipo, esperem, as pessoas vão ficar cansadas de mim. Minhas fotos estão em todo lugar, minha entrevistas estão em todo lugar; eu sou muito chata porque eu chego nos tapetes vermelhos e fico muito enérgica e eu não posso deixar de fazer um photobomb em alguém, se for uma boa oportunidade. Mas é algo que eu sempre digo pra mim mesma: ‘Você precisa se acalmar, porra. Você não quer ser um GIF constante.’”

Tem até uma teoria de conspiração sugerindo que a tendência de Lawrence de cair nos Oscars é parte de uma armação para parecer autêntica. Até Jared Leto disse que tudo parecia muito conveniente. “Eu sei!”, ela fala sobre a segunda vez. “Eu estou tentando fazer a coisa certa, acenando para os fãs, tentando ser legal e aí tem um cone. No momento que eu acertei ele, eu comecei a rir, mas por dentro eu estava tipo, ‘Você está ferrada. Todo mundo vai pensar que você estava fingindo’. Se eu fosse o Jared Leto, eu iria concordar. Mas acredite em mim, se eu fosse planejar, eu teria feito no Globo de Ouro ou no SAG. Eu nunca faria isso no Oscar por dois anos seguidos. Eu assisto Homeland, sou mais esperta que isso!”

“Honestamente, eu estou fazendo o meu melhor,” ela continua. “Mas se as pessoas querem começar a onda de ódio, eu sou a capitã do time. Não importa o tanto que você me odeia, eu já estou a dez passos na sua frente.”

Lawrence, que ganhou um Oscar de Melhor Atriz por O Lado Bom da Vida, assistiu com horror, por exemplo, o monte de gente colocando ela contra Anne Hathaway, vencedora de Melhor Atriz Coadjuvante por Os Miseráveis, de um jeito rainha malvada contra princesa boazinha, durante a temporada de prêmios de 2013. “Eu achei isso muito ferrado,” Lawrence diz. “Você está sentando atrás do seu computador e escrevendo coisas horríveis sobre uma pessoa. Vá se ferrar!”

Na maioria do tempo, Lawrence evita a internet, mas ela faz uma exceção, uma vez por mês, para procurar seu nome no Google. “Eu fico de TPM e estou pronta pra chorar,” ela explica. “Na verdade, a primeira coisa que eu vou fazer quando eu acabar essa entrevista é procurar Jennifer Lawrence Ódio.” Ela não está no Twitter, ela diz, acrescentando, “Meu namorado está. Eu às vezes falo coisas que eu acho que ele precisa twittar, tipo ‘Deixem os ursos pandas morrerem’, você sabe, só pra irritar as pessoas e ele fica tipo ‘Não.’ Ele nunca apoia as minhas ideias no Twitter dele.”

Lawrence cresceu nos subúrbios de Kentucky, com dois irmãos mais velhos. A mãe, Karen, dirigia um acampamento de verão e o pai, Gary, trabalhava como empreiteiro. Foi uma infância idílica, ela disse, e as pessoas se perguntam como ela conseguiu dar vida a personagens tão diferentes como Ree Dolly, em Inverno da Alma ou Katniss Everdeen ou mesmo Rosalyn Rosenfeld.

“Não tem nada a ver com minha vida,” ela diz. “Na verdade, é tudo sobre empatia. Mesmo quando eu era pequena, eu costumava ouvir histórias emotivas e eu ficava devastada.”

Os Lawrence eram uma família de ir à igreja e rezar antes das refeições. “Eu fui criada muito religiosa,” Lawrence diz, “e depois eu abandonei tudo que me ensinaram e comecei com o que parecia certo para mim. Eu só cresci e, por uma falta de um termo melhor, cresci pra fora disso. Eu não sei as crenças de quem estão certas ou erradas, então eu acredito em tudo e eu não acredito em nada.” O que não é dizer que ela renunciou de todo a Deus. “Quando eu estou preocupada com alguma coisa, tipo se o Nick ou alguém da minha família estão num avião, eu rezo. Faz com que eu me sinta melhor jogar pra fora, pra qualquer um – seja Deus, o universo, ou Alá – que por favor, os mantenha seguros.”

De algumas maneiras, ela admite, a fama está fazendo com que seja mais difícil ser a pessoas que ela foi criada para ser. “Eu estou bem mais fechada e francamente provavelmente rude,” ela menciona. “Quer dizer, eu sou de Kentucky. Eu costumava ser muito pessoal e fazer contato e sorrir para as pessoas e agora tudo que eu faço é olhar pra baixo. Quando eu estou num jantar e alguém interrompe para tirar fotos eu fico tipo ‘Não posso viver assim.'”

No ensino fundamental, Lawrence teve misteriosas dores abdominais que os médicos confirmaram ser por causa de estresse. “Socialmente, é tão difícil,” ela diz sobre ser uma adolescente. “Tem todos esses colegas julgando você, você nunca é legal o suficiente, nunca está usando a roupa certa ou dizendo a coisa certa. Você não sai do ensino fundamental, você não sai do ensino médio. Sempre vão ter pessoas dizendo que você é uma puta porque você saiu num encontro na sexta feira ou alguém dizendo que você é uma vadia porque você não retornou a ligação de alguém porque você tem uma vida. Eu quero que todo mundo goste de mim. Quem não quer isso? Mas se eles não gostam, você tem que seguir em frente. Ai você cresce e fica famosa e é a mesma coisa, multiplicada por um bilhão!”

Certamente, durante a turnê de divulgação de Em Chamas no ano passado, a dor voltou, o que impediu Lawrence de aparecer em vários programas de TV. “Eu estava tão assustada, liguei pra minha assessora chorando. Eu tive que cancelar Chelsea Handler. Eu estava morrendo de medo de ir de avião para Nova York porque eu estava convencida que eu tinha uma úlcera e estava sangrando. Eu fui pro hospital. Tinha um pouco de sangue no meu estômago, mas eles disseram que eu não deveria me preocupar. E eu estava tipo, ‘Sério? Porque eu estou muito preocupada!”

Quando ela chegou em Nova York, ela começou a ter ataques de pânico. “Eu estava deitada na cama, mudando de canais e eu me vi numa entrevista e do nada foi como se eu estivesse sendo atropelada por um trem – essa realização do tanto de gente que estava olhando pra mim, me escutando, o monte de opiniões dessas pessoas. Eu achei que estava tendo um ataque do coração. A única coisa que eu posso fazer é trabalhar duro e ser eu mesma, muito porque eu não tenho uma escolha. Você chega naquele ponto da ansiedade que você diz, ‘Está fora do meu controle.'”

Eventualmente ela conseguiu melhorar – transformando a experiência da fúlcera (úlcera falsa) em uma história engraçada no Letterman – mas a experiência a convenceu que ela estava trabalhando demais. Depois de acabar A Esperança partes 1 e 2, ela promete tirar umas férias, mas talvez não o ano inteiro que Harvey Weinstein disse há pouco tempo, causando pânico imediato. Para ser preciso: Lawrence quer um ano que valha como descanso, “não importa o tempo que for,” ela diz. “Podem ser poucos meses.”

Algum desse tempo ela vai passar na sala de edição com o diretor de A Esperança, Francis Lawrence, aprendendo o ofício. A atriz quer realmente dirigir alguma coisa no futuro próximo e ela pediu a ele um tutorial. Ela também espera estabelecer algumas raízes. Depois de anos migrando de um hotel para o outro, Lawrence vai começar a procurar uma casa. Ela provavelmente vai ficar em L.A., ela diz. “Eu aluguei uma casa em Hills no ano passado e eu gostei de poder olhar pra baixo e ver tudo. Fez com que eu me sentisse melhor, como se eu estivesse longe de tudo.”

Claro que a área está lotada de paparazzi. Eles são aconselhados a ir devagar. Lawrence ainda tem o arco da Katniss. “Eu sonhei com isso,” ela admite sobre a ideia de mirar as pessoas que a tormentam. “É isso que eu imagino quando eu estou praticando o alvo.” Imaginando um assediador, ela desenha um arco imaginário, mira o alvo e deixa voar.

Escolha de palavras

Sobre sua sinceridade
“Eu não fico tipo ‘Eu sou uma rebelde; estou sem controle.’ Eu só não penso nas coisas antes de falar ou fazer algo.”

Sobre personagens realistas de filmes
“Mostre alguém que se arrasta para a cama sem lavar o rosto e escovar os dentes, porque ela está bêbada, então posso subir a bordo. Mostre-me alguém que só raspa suas pernas e não a virilha.”

Na morte do colega de elenco, Philip Seymour Hoffman
“Eu trabalho muito para esquecer esse dia. É uma droga. Quando você perde um amigo, alguém que você realmente gosta e que te faz rir, demora muito tempo para aceitar isso.”

Sobre amizade
“Eu não confio em meninas que não tem amigas. Eu tenho amigas muito próximas, mas são como eu – garotas que comem e não sabem nada sobre moda.”

Sobre os rumores de que ela está com ciúmes de Kristen Stewart, colega de elenco de Nicholas Hoult no próximo sci-fi de romance Equals
“Havia algo em uma revista, e eu estava tipo, ‘Oh, meu Deus, isso é hilário”, porque Kristen e eu somos amigas. Na verdade, eu mandei uma mensagem para ela com uma foto e foi tipo ‘Só para você saber, isso é absolutamente verdadeiro. ”

Sobre concorrer com Lupita Nyong’o para Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2014
“Eu estava muito feliz que eu votei para Lupita. É lindo quando você vê algo de bom acontecer com alguém quando é bem merecido.”

12 de maio de 2014 às 21:00
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