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Woody Harrelson fala sobre “Jogos Vorazes” e outros projetos em nova entrevista

No último dia 21 de setembro, Woody Harrelson (Haymitch) concedeu uma entrevista ao Broadway World. Nela, Harrelson relembra antigos personagens e fala sobre seus novos projetos para a TV e Cinema, incluindo a série de Jogos Vorazes.

Sobre o filme,  Harrelson confirma que já está envolvido nas filmagens em Atlanta e fala sobre a expectativa de contracenar com Philip Seymour Hoffman (Plutarch Heavensbee). Por fim, ainda se derrama em elogios a protagonista da série Jennifer Lawrence (Katniss).

Você confere abaixo a entrevista completa traduzida pela equipe D13:

Voltando ao verão de 1983 daqui do fim do verão de 2012, você imaginava que estaria aqui?
Bem, digo, eu com certeza não poderia ter previsto que as coisas seriam bem assim! [Risos.] Mas, sim, foi um verão incrível – 1983; eu tinha acabado de terminar a faculdade e estava me preparando para me mudar para Nova York para tentar começar a atuar e conhecemos todos esses personagens incríveis e realmente queríamos colocá-los de algum jeito no palco.

Como você compara o mundo da época ao de agora?
Em geral, eu diria que de várias maneiras é bem semelhante – obviamente, culturalmente, há algumas diferenças; e, sabe, musicalmente, também; e, em filmes, também. Mas, sabe, militarmente é bem semelhante – ainda gastando uma grana absurda em complexos militares industriais e ainda em guerra, assim como estávamos com Reagan.

Infelizmente algumas coisas parecem nunca mudar nos EUA.
Não, a política não mudou nada – quer dizer, as coisas não mudaram muito; há muitas semelhanças, mesmo! Demais. [Risos.]

Você tinha perdido o contato com Frankie Hyman, seu co-escritor em BULLET FOR ADOLF. Como foi sua primeira reunião, rever um ao outro depois de alguns anos, depois de ter aparecido no THE TONIGHT SHOW COM JAY LENO em 1993?
Eu não via Frank há uns 10 anos – 1983 foi a última vez que o vi; no fim daquele verão. Eu tinha falado com ele algumas vezes por telefone, mas acabei perdendo contato – sabe, não conseguia encontrá-lo; ele se mudou de Houston e não estava em lugar nenhum.

Desaparecido em ação.
Sim. Então, eu realmente tentei muito falar com ele – até contratei um investigador profissional no fim das contas – mas não conseguia rastreá-lo. Eles me disseram que se ele estivesse trabalhando, ele estaria usando seu número do seguro social e eles poderiam rastreá-lo assim, mas acontece que ele não estava trabalhando na época. Ele passou por um período difícil depois que o vi pela última vez, então fui ao Leno, perguntei por ele pelo nome e o irmão dele estava assistindo, e aí, de repente, estávamos em contato de novo.

O poder da TV.
Sim, cara – ele veio a LA e parecia 50 anos mais velho! Em apenas 10 anos ele tinha passado por muita coisa, então o colocamos na reabilitação e isso o ajudou muito. Aí, enfim, consegui que ele escrevesse essa peça comigo.

Ele aprecia muito tudo que você já fez, sem dúvida – na verdade, vocês já discutiram dramatizar sua história recente, talvez?
Na verdade, nós começamos a trabalhar nisso – trabalhamos na primeira cena e não fizemos muita coisa desde então, mas fizemos a primeira cena onde entramos em contato de novo.

Poderia ser um conceito teatral que valeria a pena explorar.
Sim, Frank é um sobrevivente e ele passou por muita coisa – há uma história ótima a ser contada aqui. Ele conseguiu passar por muita coisa e ainda está bem firme.

Você está satisfeito com a recepção que BULLET FOR ADOLF recebeu? Foi estendido para 30 de setembro, é claro.
Oh, sim – estou muito animado. Sinto que também há muito espaço para melhoras – voltei para assisti-la noite passada pela primeira vez desde a estreia e comecei a pensar em ideias diferentes para considerar e coisas pra cortar e mudar…

O trabalho nunca acaba!
Nunca acaba! Eu quero voltar à sala de ensaio! Acho que essa é a minha natureza – quero ser o melhor possível, e, em geral, com essa peça, quero que as pessoas riam o máximo possível.

E elas estão rindo – há umas frases hilárias. É verdade que a frase “Meio italiano, meio tcheco, 100%…” é uma citação direta?
Sim, ela é – mas o verdadeiro cara era China-México. Então ele diria, “Sou meio chinês, meio mexicano e 100% negro.” [Risos.] Digo, ele te via pela primeira vez e dizia isso!

Parece ser uma figura!
Ele era bem maluco.

E se até você diz isso…
[Risos.] Ele era uma figura – ele realmente falava como negro e era aceito como um, sabe, irmão, mesmo. [Pausa.] Ele era totalmente do gueto.

Você acha que transformar a palavra com “n” em tabu a dá mais poder? Você acha que poderia ser usada em contexto – seja em citações diretas usadas nas notícias ou coisas assim?
Bem, eu acho que, de várias maneiras, ser tabu é algo que muitas pessoas querem – então, sabe, você tem que respeitar isso. Mas, por outro lado, durante essa peça nós a usamos – porque realmente estamos forçando vários limites e cruzando alguns deles.

Você pode dizer de novo.
Não acho que a usamos demais – e, é claro, há consequências para as pessoas que a usam, então eu acho que nós lidamos com isso de maneira responsável. Mas nós definitivamente não queríamos ser covardes e deixar de escrever da maneira como escrevemos.

Você queria que fosse real.
Real – e ousado. Queríamos que as piadas fossem ousadas – e algumas tem.

Frankie citou você como sendo conhecido por testar pessoalmente os limites das pessoas – ele disse que você dizia, “Se você não gostou do que eu disse, por que você não gostou?” Você lida com a escrita e a direção do mesmo jeito?
[Pausa.] Sim. É claro, muitas coisas foram cortadas ou mudadas durante as prévias porque o público tende a te dizer onde ele está, mas ainda há algumas piadas ousadas que eu mesmo acho divertidas o suficiente para merecerem ser mantidas, mas tenho certeza que alguns públicos podem discordar. [Risos.]

Um provocador. Você considerou outro diretor para trabalhar nisso?
Não. Eu nunca pensei em outro diretor para isso – eu sempre quis fazer. Sabe, na primeira concepção, eu poderia ter me interpretado no palco, mas agora estou muito velho para me interpretar nisso. [Risos.]

De quem exatamente foi o genial plano de marketing de BULLET FOR ADOLF, incluindo as garotas de topless com o corpo todo pintado na Times Square?
[Risos.] Oh, essa ideia foi de uma garota inglesa que trabalhou no marketing – ela disse que era isso que eles queriam fazer e eu disse, “Ora, é claro!”

Há um plano de trazer BULLET FOR ADOLF para West End em algum momento?
Bem, eu até que gostaria – digo, é difícil imaginar quando isso poderia acontecer; me sinto um pouco preso com tantas outras coisas agora.  Não é tão fácil pegá-la e levá-la para outro lugar – daria um bom trabalho, eu acho. Mas sim, definitivamente gosto da ideia de levá-la pra lá. Quem sabe? Eu acho que eles devem rir e também ficar um pouco chocados.

Você acha que mudaria alguma referência para o público britânico?
Acho que não – provavelmente não mudaria muito.

Então uma versão em filme é possível, você acha?
Não tinha pensado muito sobre uma versão em filme, mas talvez – eu não pensei muito no futuro da peça. Eu só  tenho me concentrado muito nessa produção em particular e na peça como é agora – como eu disse, só voltar para vê-la noite passada me fez pensar em todas essas coisas que eu queria mudar e editar. Quero voltar a ensaiar – quero mesmo.

Então você mal terminou essa produção.
Sim! Digo, de certo modo, sinto que ainda há muito a fazer com essa produção… mas não é assim que funciona, eu acho. Tenho que deixar pra lá.

Você envolveu Ben Foster no processo, especialmente já que vocês dois trabalham tão bem juntos – como em RAMPART e O MENSAGEIRO – e ele parece um pouco com você?
[Pause.] Oh, entendi o que você quis dizer – e sim, eu realmente me dou muito bem com Ben e adorei fazer esses dois filmes com ele. E eu realmente pensei nele para BULLET FOR ADOLF e falei com ele sobre isso, mas ele acabou ficando ocupado – mas ele teria feito um ótimo trabalho, eu acho.

Ele seria ótimo para um filme! A carreira cinematográfica dele está explodindo agora – em dramas e comédias; assim como você.
Está, está – e não podia acontecer com um cara melhor. Que ator fenomenal.

Você pode repetir isso.
E ele é engraçado! Consegue fazer os dois tão bem quanto.

Vocês dois tem um tipo semelhante de intensidade, eu acho. Espíritos afins, é o que parece.
Sim, eu acho que sei o que você quer dizer, Pat. [Risos.]

Outro bom ator com quem você trabalhou recentemente foi Michael Caine. Pode me contar sobre seu novo filme juntos?
Sim, sim – trabalhamos. Chama-se NOW YOU SEE ME. É um filme de thriller com mágicos golpistas.

Você também está trabalhando em uma nova série da HBO que estreia em breve – o que pode me contar sobre TRUE DETECTIVES com Matthew McConaughey?
Oh, era um roteiro fenomenal, fenomenal! É mais uma minissérie, porque fazemos oito programas de uma hora – eu e Matthew – e o diretor, Cary [Fukunaga], é simplesmente incrível. O roteiro em si é tão maravilhoso – eu acho que tem mesmo a capacidade de ser algo ótimo.

Está começando a antologia de séries de temporada
limitada – DOWNTON ABBEY e AMERICAN HORROR STORY são exemplos de sucesso. Você acha que é um formato mais atrativo para atores ocupados como você já que é menos compromisso que um programa de 22 episódios ou mais como era CHEERS?

Oh, com certeza! [Risos.] Eu posso dizer por experiência que é um trabalho bem mais fácil. Agora, imagine, CHEERS era bem fácil, mas em termos de tempo que você tem que comprometer, é um negócio mais fácil. Mas esse programa, TRUE DETECTIVES, é único porque estamos interpretando esses papeis por oito episódios e aí ano que vem, se continuar, serão outros dois atores interpretando dois outros detetives em outra cidade e vai continuar mudando assim a cada ano.

Há uma possibilidade de você voltar em outra temporada – mesmo que só para uma aparição?
Oh, bem, sabe – você precisa tentar manter a mente aberta!

Outro filme novo seu que sairá muito em breve é SEVEN PSYCHOPATHS, escrito e dirigido por um dos melhores autores de peças atualmente, Martin McDonagh.
Concordo plenamente, cara – e, eu digo que ele é um cara ótimo e também um completo cavalheiro. Foi um verdadeiro prazer trabalhar nisso – posso dizer que ficou fenomenal!

Que notícia ótima! As críticas até agora são fantásticas. Você era fã das peças e filmes anteriores dele?
Oh, sim – eu tinha visto várias peças dele e também vi NA MIRA DO CHEFE. Eu também li todas as peças dele – incluindo uma que ainda não foi publicada.

Podemos dizer com certeza que você é um fã, então.
Sou sim, sou sim – ele é um verdadeiro mestre da escrita.

O roteiro de SEVEN PSYCHOPATHS foi imediatamente impressionante ao ler? Quão específico ele era? Eram só diálogos em geral ou era mais como uma peça, um texto terminado?
Bem, como você sabe, Martin vem do teatro, então tudo é totalmente formado na página. Ele gosta que você siga ao pé da letra.

Você estará no Emmy nesse fim de semana para apoiar GAME CHANGE e suas múltiplas indicações, incluindo a sua de Melhor Ator em um Filme Feito para a TV?
Bem, eu gostaria, mas devo estar filmando [JOGOS VORAZES] em Atlanta durante toda a semana que vem, então veremos como será…

Havaí para Atlanta para LA é um vôo e tanto, mas você provavelmente acha que vale a pena. Você gosta do Havaí?
Oh, eu amo mais do que tudo! Não consigo dizer o quando o amo. [Pausa.] É muito, muito difícil sair de lá.

Cuidado com o tempo na ilha!
Oh, os dias simplesmente passam – um pro outro; passando tempo com os amigos, fazendo kite surf; brincando com as crianças na praia; comendo comida que você planta na sua própria terra; é uma vida maravilhosa lá.

O que você pensa do nível de racismo prevalecente na sociedade, somando com o que você viu em Houston?
Oh, é muito difícil dizer – é difícil dizer porque, sabe, não é um racismo geral, mas há vários pontos de racismo em todo lugar. Mas eu diria que aqui é diferente do continente.

Com o Havaí sendo um estado tão progressivo, você acha que influenciará de algum jeito no futuro quanto aos problemas que estão sendo vistos agora – como direitos gays e leis sobre drogas?
Bem, eles definitivamente são progressivos, mas eu não sei se o Havaí vai ser como a Califórnia em ser um estado que lidera o avanço das coisas, mas seria legal se fosse.

Um último filme no seu currículo que eu queria citar era o último de Robert Altman, A ÚLTIMA NOITE. Eu acho que é um dos melhores filmes musicais recentes e é uma verdadeira obra-prima dele, o que é algo significativo.
Oh, obrigado! Eu adorei aquele filme! Nem muita gente viu, mas eu o achei simplesmente maravilhoso – achei mesmo.

É verdade que você e John C. Reilly escreveram um pouco do seu material musical?
Bem, nós definitivamente ajudamos a moldar algumas das músicas e deixando-as um pouco diferentes; um pouco mais animadas. Sabe, o roteiro já era muito bom e Atlman deixou a experiência realmente ótima porque nós estávamos mesmo indo para o palco na frente de um público e fazendo essas performances ao vivo – e eles acabaram usando o vocal e a guitarra e tudo na edição final; então isso dá uma realidade para tudo que é legal e especial, eu acho. Nós realmente estávamos fazendo o show em frente a um público ao vivo e você pode sentir isso no filme.

Não é verdade que Paul Thomas Anderson estava no set aconselhando, acompanhando Altman, em grande parte desse filme?
Sim, sim – ele estava.

Fala-se muito mal de Lindsay Lohan, mas ela se segurou muito bem cantando como uma tempestade com Meryl Streep e Lily Tomlin nesse filme. Você a achou talentosa?
Lindsay é super, super talentosa – eu acho que a única pergunta é se ela vai conseguir ou não sair da tempestade.

Você fez sucesso novo em CHEERS, então conhece a máquina de Hollywood mais do que a maioria.
Sim, conheço – é algo com o que você apenas tem que lidar; é como um cavalo selvagem e você tem que tentar se segurar até o último segundo, sabe?

Que jeito mais Woody Harrelson de dizer isso!
[Grande risada.]

Última pergunta: como tem sido suas experiências até agora trabalhando com seu novo colega de elenco em JOGOS VORAZES Philip Seymour Hoffman – que também fez essa coluna, coincidentemente?
Oh, estou indo amanhã para Atlanta para filmar o novo JOGOS VORAZES, mas posso dizer que definitivamente teremos algumas cenas juntos no próximo filme. E, eu acho que ele é um dos melhores, então estou muito ansioso para trabalhar com ele.

Vocês se conhecem por Paul Thomas Anderson? Você e Philip já trabalharam juntos?
Nunca trabalhamos juntos, acho que não, mas já nos conhecemos há algum tempo – e saímos algumas vezes. Ele é um cara realmente maravilhoso.

Pela minha experiência, parece que vocês dois são bem abertos e legais e bem focados no trabalho.
Isso é muito legal de ouvir, agradeço que tenha dito isso, cara.

Jennifer Lawrence é outra co-estrela sua que deve dominar Hollywood.
Oh, ela é tão incrivelmente talentosa – sim, ela é ótima. Todos eles são realmente ótimos em JOGOS VORAZES, então estou ansioso para ir para Atlanta.

Parece que vai ser o ápice da sua carreira ano que vem com projetos de alto perfil no palco, na telinha e no cinema?
[Risos.] Bem, nunca se sabe ao certo com coisas assim, mas eu realmente me sinto ótimo com como as coisas estão agora. Agora mesmo, eu acho que meu foco principal ainda é BULLET FOR ADOLF, mas em breve será só EM CHAMAS.

Isso foi muito interessante. Você é o melhor, Woody. Aloha.
Aloha, meu irmão! Cuide-se, cara. Tchau.

26 de setembro de 2012 às 17:00
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