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Woody Harrelson fala sobre Jogos Vorazes em nova entrevista

O ator Woody Harrelson, intérprete de Haymitch em Jogos Vorazes e em Em Chamas, foi entrevistado pelo site Broadway.com e falou um pouco sobre Bullet For Adolf, peça da qual ele é escritor e diretor. Também falou um pouco sobre Jogos Vorazes e sobre seus fãs.

Confira abaixo a entrevista traduzida pela equipe do D13:

Parabéns por sua estreia off-broadway como diretor e dramaturgo! Como se sente?
É realmente emocionante! Apresentar Bullet For Adolf para a cidade de Nova York tem sido há muito tempo um sonho meu e de Frankie Hyman. Finalmente estar lá, meu Deus, é igualmente excitante e aterrorizante.

Bullet For Adolf é baseado no verão que você conheceu Frankie Hyman. Esse título merece ser comentado.
É difícil lhe dizer muita coisa. Bullet (bala, projétil) envolve o roubo de um artefato da Segunda Guerra Mundial, e foi baseado em uma história real. É em alguns aspectos um romance policial. Todas as relações permanecem como eram. Tem muito de autobiografia, mas não temos um enredo na verdade. Tivemos de sobrepor um enredo ficcional sobre a peça. A audiência parece clamar por isso. (risos)

Você perdeu contato com Frankie após aquele verão, mas você fez um grande esforço para encontrá-lo novamente. Por quê?
Ele é um ser humano intenso, profundo, interessante e sincero que tinha tanta experiência de vida e eu acabara de sair do Hanover College. Depois daquele verão, nos envolvemos em nossas próprias vidas, seguindo em frente, mas por vezes eu procurava e falava com Frankie. Eventualmente, perdi contato com ele e senti como, “Meu Deus, esse cara significa tanto para mim.” Eu contratei um investigador particular, mas não funcionou. Então finalmente, quando o mencionei no (The tonight show with) Jay Leno aconteceu de o irmão de Frankie estar assistindo.

Como foi escrever uma peça com um de seus melhores amigos?
Foi ótimo, mas levou bastante tempo. Foi evoluindo. No início estava mais dramática, então nós ficávamos bolando coisas para torná-la mais leve e divertida. No fim das contas, só queríamos que as pessoas rissem. Nós acabamos as frases um do outro – alguém começa a piada e o outro a termina. Nós tivemos altos e baixos na nossa amizade. Ambos somos grandes cabeças-duras, caras metidos à líder, mas quando estamos escrevendo, nós geralmente nos damos muito bem.

Que escritores de peças inspiram você?
Isso mudou. Eu costumava gostar de Tennessee Williams e Sam Shepard. Meus favoritos agora são mais o estilo de August Wilson, e realmente gosto de Martin McDonagh. Ele tem um maravilhoso humor negro, e Frankie e eu também temos isso.

Bullet For Adolf tem bastante humor negro?
Definitivamente! Se você se ofende facilmente e não gosta de rir, não deveria assistir Adolf. Mas se você gosta de se divertir, de música dos anos 80, ótimas interpretações e um humor negro genuíno, então Bullet For Adolf é para você.

Brandon Coffey faz o papel que é baseado em você em Bullet For Adolf. Chegou a considerar interpretar você mesmo o papel? Você é Woody Harrelson afinal!
Bom, é triste quando escrevo um material, e, às vezes, tenho que dizer a mim mesmo, “Desculpe, você é muito velho para este papel”. (risos) A parte foi escrita para alguém da idade que tínhamos naquela época. Eu tinha 22 anos. E, sinceramente, acho que Brandon interpreta melhor do que eu. Ele é um ator fenomenal. Ele é realmente divertido e carismático no palco.

Poderia “Bullet For Adolf” virar um filme?
É uma boa pergunta, mas eu não o vejo como um filme. Eu amo teatro. É minha origem. É de onde eu vim como ator e é algo pelo qual sempre vou estar apaixonado. Eu venho à cidade duas ou três vezes por ano só para conferir algumas peças.

Algum plano de voltar a Broadway?
Oh sim! Faz 15 anos desde que fiz The Rainmaker, que foi dirigido por Scott Ellis. Foi legal e maravilhoso. Minha última experiência no teatro foi há cinco ou seis anos em Londres na peça “The Night of the Iguana” de Tennessee Williams, e eu não estava muito empolgado com aquela experiência. Eu adoraria voltar, mas só para fazer uma comédia – espero que algo ótimo, como Harvey. É uma experiência tão rica (para a plateia), com um roteiro ótimo e muito, muito engraçado. Algo legal assim, com meu amigo Scott Ellis dirigindo, seria o melhor.

Foi Londres ou The Night of the Iguana que não te deixou tão empolgado assim?
Foi dramático. Era uma daquelas coisas que se tudo fosse feito de maneira perfeita, faria a plateia sair ao final sentindo-se como se tivesse levado um soco no estômago. Simplesmente decidi nunca mais fazer uma peça que não fosse uma comédia. Você não vai me ver em Eugene O’Neill ou Tennessee Williams. Simplesmente não vai! Provavelmente me verá em David Rabe, ou algo do tipo, mas definitivamente estarei fazendo comédia.

Você interpretou vários personagens icônicos. Por qual papel você tem mais carinho?
É difícil dizer. Havia bastante excitação e muita diversão nos sets de Homens brancos não sabem enterrar. Em o Mensageiro, trabalhar com Oren Moverman (escritor), Ben Foster (ator), Lawrence Inglee, o produtor e Bobby Bukowski, cineasta, era fenomenal. Eu amei aquela experiência. Também amei fazer Zumbilândia. Seria difícil dizer: “Esta foi minha melhor experiência.” Tive várias ótimas experiência ao longo de minha carreira e espero que tenha mais algumas no futuro.

Uma das franquias mais comentadas do momento é Jogos Vorazes. Conte-nos como é interpretar Haymitch Abernathy.
Essa foi uma experiência bem bacana. (Diretor) Francis Lawrence, que está fazendo (o segundo filme) Em Chamas, esteve no meu apartamento e eu lhe contei minha história: Você não se imagina sendo o idiota que recusou Jogos Vorazes, mas na verdade eu fiz isso. Eu recusei. Não sei o porquê. Talvez tenha achado que não houvesse tanto a ser feito no papel. Felizmente Gary Ross (diretor) voltou a mim. Nesse meio tempo, eu havia lido todos os livros e estava pensando. “Meu Deus. Isso é ótimo!” Me sentia um pouco mal por ter rejeitado o papel. Ele disse, “Você tem que fazer! Eu não tenho uma segunda opção” E eu disse, “Bom, nesse caso, vamos lá.” Que idiota eu teria sido se tivesse deixado isso passar.

Como você se sente tendo fãs que variam de Cheers até Jogos Vorazes?
É quase surreal. Acho que você pode chamar (os fãs) de “desconhecidos amigos”. É como se você fosse uma gata: Muitas pessoas vêm falar com você. Não realmente os conhece, mas é legal porque eu gosto de pessoas. Tem sido uma jornada incrível. Me sinto muito sortudo por ter pessoas que querem me cumprimentar.

Você já foi reconhecido várias vezes, incluindo duas indicações ao Oscar e seis ao Emmy. Alguma vez você pensou, “Nossa, eu oficialmente cheguei lá”?
Você nunca pode se dar por satisfeito por ter sido reconhecido. Eu topei com Robert Plant no Mercer Hotel. Eu realmente amo Led Zeppelin e disse, “Você deve se sentir fenomenal com tudo que conquistou”. E ele me respondeu, “Você não pode parar de se empenhar depois que conquistou coisas. Você não vive pelo que já realizou” Se você tivesse feito toda a música que Led Zeppelin fez, talvez você dissesse “Ei, eu vou me mudar para uma ilha. Tenho todo o dinheiro de que preciso.” Mas artistas só querem continuar fazendo sua arte.

Depois de Bullet For Adolf, o que vem a seguir para Woody Harrelson?
Gostaria de continuar dirigindo. Tenho três roteiros todos ¾ já escritos (risos). Não sei qual dos três quero atacar primeiro. São todos comédias. Adoro fazer as pessoas rirem. Se tiver a oportunidade de continuar fazendo as pessoas de divertirem, isso me servirá muito bem.

26 de julho de 2012 às 19:00
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