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Em novas críticas já traduzidas, Variety e The Wrap elogiam “Jogos Vorazes: Em Chamas”

Continuando com a nossa tradução de críticas internacionais de Jogos Vorazes: Em Chamas, o D13 traz hoje os textos feitos por Variety e The Wrap.

Para a Variety, o segundo filme é muito superior a Jogos Vorazes, considerado pelo autor como “uma decepção, grosseiramente filmado e com um elenco estranho”. Já Em Chamas “promove o entretenimento instigante por conta própria, deixando os fãs nervosos.” Confira abaixo um excerto:

“Se “Em Chamas” fosse uma sequência de estúdio tradicional, poderíamos com razão esperar uma competição maior e mais sangrenta de eliminações tomando o centro do palco – mais do mesmo, presumivelmente ampliada pelos mais ou menos 50 milhões de dólares extras que a Lionsgate injetou no orçamento dessa vez. Em vez disso, esse filme segue o modelo estabelecido pelas franquias “Harry Potter” e “Crepúsculo”, onde a fidelidade ao material fonte é prioridade, permitindo que esse mundo fictício cresça mais e fique mais complexo com cada sucessão.”

O site The Wrap também afirma que Em Chamas é maior que seu predecessor, servindo “matéria para reflexão e arrancadas de adrenalina em porções iguais, o que é mais do que a maioria das adaptações jovens-adultas conseguiram entregar.” O filme é elogiado em seus aspectos temáticos e técnicos, como pode ser visto abaixo:

Há inúmeras interpretações disponíveis aqui, desde a relação de Katniss e Peeta espelhando gerações de estrelas de Hollywood (escondidas e não) com casamentos de fachada publicitários à opressão das classes trabalhadoras comparadas ao ganancioso 1%, aos caprichos e perigos da fama instantânea, à política do pão-e-circo, e “Em Chamas” permite aos espectadores aprofundarem-se ou evitarem as metáforas o quanto quiserem. Desde modo, nós ainda temos os convincentes relacionamentos – o amor de Katniss por Gale (Liam Hemsworth) continua, embora, na linha de fogo, ela descubra que seus sentimentos por Peeta não são inteiramente ficcionais – e um senso mais rico de caracterização dessa vez.

Leia, traduzidas pela nossa equipe, as duas críticas. E não deixe de voltar no D31 amanhã, pois postaremos mais duas críticas antes do lançamento de Em Chamas na próxima sexta-feira!

Crítica do filme: ‘Jogos Vorazes: Em Chamas’

O espírito revolucionário dos romances jovens-adultos de Suzanne Collins brilha muito com Francis Lawrence assumindo o comando da franquia ‘Jogos Vorazes’

Por Variety

“Jogos Vorazes” trazia crianças matando crianças por esporte. Sua sequência, o muito superior “Jogos Vorazes: Em Chamas”, reescreve as regras, o que não apenas deixa o jogo mortal ainda mais empolgante, como também inclui uma rica crítica sócio-política no processo, mantendo o subtexto incendiário do romance distópico de Suzanne Collins. Apesar de ser tecnicamente apenas a ponte entre o original de orçamento mais baixo e o final em duas partes a ser lançado, nas mãos firmes do diretor Francis Lawrence (desapareceram os desnecessários movimentos espasmódicos de câmera do filme anterior), “Em Chamas” promove o entretenimento instigante por conta própria, deixando os fãs nervosos e prontos para invadir o castelo. Um interesse internacional massivo deve deixar a Lionsgate com cofres cheios e dinheiro para queimar.

Se “Em Chamas” fosse uma sequência de estúdio tradicional, poderíamos com razão esperar uma competição maior e mais sangrenta de eliminações tomando o centro do palco – mais do mesmo, presumivelmente ampliada pelos mais ou menos 50 milhões de dólares extras que a Lionsgate injetou no orçamento dessa vez. Em vez disso, esse filme segue o modelo estabelecido pelas franquias “Harry Potter” e “Crepúsculo”, onde a fidelidade ao material fonte é prioridade, permitindo que esse mundo fictício cresça mais e fique mais complexo com cada sucessão.

Diferentemente das autoras daquelas séries de livros, Collins começou escrevendo roteiros, o que pode explicar seu quase instintivo senso cinemático para contar histórias, onde personagens e cenas são descritos de forma tão vívida que os fãs mal podem esperar para ver como serão traduzidos para a tela. Nesse nível – e apesar de seus 691 milhões de dólares arrecadados mundialmente – “Jogos Vorazes” foi uma decepção, grosseiramente filmado e com um elenco estranho (Jennifer Lawrence era quase uma década mais velha, enquanto Josh Hutcherson dificilmente era o forte filho do padeiro que os leitores haviam imaginado). Ainda bem, então, que o comandante Gary Ross deixou a sequência pra lá, liberando a posição para Francis Lawrence – um diretor com mão firme em fazer filmes com grandes telas brancas, igualmente habilidoso em ficção científica tensa e de prender a respiração (“Eu Sou A Lenda”) e em romance escancarado (evidenciado pelo seu excelente, mas pouco visto, circo emotivo de “Água para Elefantes”). Ambas qualidades são muito bem utilizadas aqui, com o diretor encontrando o equilíbrio perfeito entre emoção e empolgação.

A sorte mudou significativamente para Katniss Everdeen (Lawrence) desde os dias de vida miserável no Distrito 12. Cumprindo o voto de Scarlett O’Hara, ela e seu clã nunca mais passarão fome, graças a uma astuta jogada que forçou os Idealizadores dos Jogos a aceitar que ela e seu co-tributo Peeta Mellark (Josh Hutcherson) vencessem. O líder corrupto do país, Presidente Snow (Donald Sutherland), não aceita bem ser superado, entretanto, sua última armação para manter o povo de Panem nos trilhos jogará os sobreviventes de Jogos Vorazes anteriores uns contra os outros.

A história começa com Katniss e Peeta fazendo sua Turnê da Vitória, durante a qual eles podem não apenas observar como vivem os outros 11 distritos, mas também ver rapidamente os sinais iniciais de rebelião pelo país (uma parte não especificada dos Estados Unidos em um futuro não tão distante, bem representada pelas filmagens em Atlanta). Já havendo desafiado a Capital uma vez, a dupla significa esperança para todos que se sentem oprimidos, assim como sua história estimula pessoas do mundo real a se sentirem da mesma maneira.

Mais da metade do filme se desenrola antes do início dos 75° Jogos Vorazes de fato. Boa parte desse tempo é gasta expandindo nossa compreensão dessa sociedade opressiva e impiedosa e aumentando os riscos para a revolução a seguir. Enquanto trem de computação gráfica da dupla passeia entre distritos, vemos como os stormtroopers de Snow acabam com os restos de liberdade ainda existentes, contrapostos pela frivolidade vazia da vida na Capital – um banquete de bebedeira e expurgo sem pausas onde cabelos selvagens e trocas de figurinos escandalosos provêm distração de uma existência inútil.

Isso é Oz imaginado como um Estado fascista, com quase toda a sua cor sugada até um marrom-acinzentado obscuro. Pode parecer uma coisa pequena, mas escolher a designer de figurino certa tem um grande impacto no novo filme, com Trish Summerville (de “Os Homens Que Não Amavam As Mulheres” de 2011) criando uma diversidade impressionante de designs para refletir as atitudes exibicionistas dos cidadãos (incluindo um vestido feito inteiramente de borboletas monarcas). A vestimenta tem um papel central nos livros de Collins, e finalmente, a equipe parece capaz de dar vida a roupas elaboradas, incluindo o aparentemente impossível vestido de casamento que Katniss usa para sua grande entrevista na TV.

Já que muitos fãs de “Jogos Vorazes”  se atém a cada detalhe, o diretor Lawrence dá ritmo ao filme de acordo, dando ao público tempo para absorver tudo, mesmo que isso signifique atrasar a grande exibição na arena que presumivelmente todos foram ver. O filme mostra rapidamente a visita de Katniss aos lares dos vitoriosos, o que poderia dar um pouco mais de noção do estilo de vida que ela e Peeta poderiam esperar ter, se Snow e o Idealizador-Chefe substituto Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman, um trunfo no elenco) não encontrassem uma maneira de trazê-los de volta.

Em vez disso, os atuais campeões conhecem os outros sobreviventes na arena de treinamento, forjando alianças com as cinco pessoas menos prováveis de aumentar suas chances em um massacre cheio de profissionais. Há o bonito acompanhante Finnick Odair (Sam Claflin, diabolicamente charmoso) e sua mentora octogenária Mags (Lynn Cohen), uma rebelde irreprimível chamada Johanna Mason (Jena Malone), e um par de inventores malucos que todos chamam de Pancada e Faísca (Amanda Plummer e Jeffrey Wright, parecendo fugitivos de um filme de Terry Gilliam).

Ao enfatizar a tentativa de confiança entre esses sete personagens, em vez de simplesmente criar outra batalha real de cada-criança-por-si, “Em Chamas” prepara o terreno para o ambicioso próximo capítulo – operando como uma equipe fechada e próxima para causar uma mudança de fato – e apresenta amigos muito queridos para eliminar. Ainda assim, não é como se esse filme deixasse a violência de lado. E sim, as ameaças vem de muitas formas dessa vez, de névoa venenosa até chuva de sangue. Assim como no conto “The Veldt” de Ray Bradbury de 1950, essa arena exótica exibe sua própria programação sinistra, liberando novos desafios contra os combatentes ao início de cada hora.

Como antes, a dupla central atinge um equilíbrio entre sobrevivência e altruísmo, com Katniss e Peeta priorizando as vidas de outros antes de suas próprias. Apesar de muito mais velha aos 23 anos do que a crédula garota de 16 anos descrita no livros, Jennifer Lawrence habilmente mostra a inocência da personagem, enquanto traz uma força e uma convicção que nenhum ator pré-adolescente conseguiria. No período desde o primeiro filme, ela se tornou uma estrela inquestionável, o que serve bem a uma personagem que se sente sobrecarregada por sua própria celebridade.

Por trás do best-seller de Collins está um astuto comentário social. Em “Jogos Vorazes”, a autora virou uma premissa explorada de ponta-cabeça, desafiando o público a conciliar suas afrontas morais sobre uma competição assassina de mau gosto com a sede de sangue que eles sentiram querendo ver Katniss sobreviver. Aqui, ela revela como a grande exposição na mídia pode ser usada para subverter o status quo, mesmo enquanto ela desmonta o encantamento da fama, o vazio objetivo a que muitos jovens aspiram.

Com seu estilo de filmagem de pseudo-fotografia-de-guerra, o primeiro filme brincava de testemunha agitada que seguia Katniss em suas provações. Domando a câmera e focando-se na verdade emocional de cada momento altamente carregado, o diretor e o cinematógrafo Jo Willems (“Sem Limites”) nos convidam para a cabeça de Katniss, onde se desenvolveram os livros em primeira pessoa. Por seus olhos, os sacrifícios de Peeta parecem ainda mais nobres (crucial para a grande reviravolta que acontecerá no futuro “A Esperança”), as ameaças muito mais imediatas.

Em IMAX, o widescreen se expande para preencher toda a tela durante a porção dos Jogos Vorazes do filme, apesar de ser um aumento desnecessário, já que Lawrence e sua equipe calibraram a experiência inteira para um comprometimento máximo. E enquanto seus prazeres não chegam perto da emoção de ver a Estrela da Morte sendo destruída – pelo menos, não por enquanto – o filme circula a habilidade de George Lucas de introduzir complexas ideias políticas na empolgação dos filmes B.

Crítica de ‘Jogos Vorazes: Em Chamas’: A Katniss Everdeen de Jennifer Lawrence queima mais intensamente do que nunca

Jennifer Lawrence lidera um elenco impressionante em uma saga que é mais inteligente e eletrizante que sua predecessora.

Por The Wrap

É necessário coragem para produzir um filme de ‘Jogos Vorazes’ e ainda fazer o público esperar por mais de 80 minutos para a competição propriamente dita ter início, mas ‘Jogos Vorazes: Em Chamas’ faz essa aposta render brilhantemente.

Este segundo episódio da série de filmes baseada nos romances de Suzanne Collins acerta todas as bases para um filme de gênero — esteja você lá pela excitação, pelo romance ou até pelos comentários sociopolíticos, você vai sair satisfeito.

É claro, capítulos secundários são um tanto mais fáceis, já que o primeiro filme faz todo o trabalho braçal de estabelecer o mundo e seus habitantes, mas esta não é a única razão pela qual “Em Chamas” parece um aprofundamento do perfeitamente aprazível “Jogos Vorazes”. Francis Lawrence (“Eu Sou a Lenda”) assume o comando das rédeas direcionais, com Simon Beaufoy (Quem Quer Ser um Milionário?) e Michael DeBruyn (um pseudônimo para o escritor de “Pequena Miss Sunshine” e “Toy Story 3”, Michael Arndt) lidando com os deveres do roteiro, e o resultado é um filme que deixa uma pilha de pratos temáticos girando.

Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) e Peeta Mellark (Josh Hutcherson) são postos para fazer uma turnê nos distritos, como uma volta da vitória por terem ganhado a 74a edição dos Jogos Vorazes, embora a viagem envolva esfregar a conquista deles nos narizes da família e amigos dos competidores mortos dos outros distritos. O intimidador Presidente Snow (Donald Sutherland) presta uma visita pessoal a Katniss, recordando-a de que o romance exibicionista dela com Peeta é a única coisa mantendo os dois vivos, e que seria melhor que ela se aprofundasse na afeição falsa dos dois quando estivessem em público.

O que realmente está incomodando Snow é  que Katniss se tornou um símbolo de esperança para os oprimidos, e mesmo aderindo ao roteiro oficial, sua simples presença transforma-se em um farol de revolta. Em uma tentativa de mantê-la e manter seus companheiros vitoriosos na linha, Snow e o novo Idealizador dos Jogos Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) deturpam a 75ª edição dos Jogos Vorazes, usufruindo do “Massacre Quaternário”, que ocorre a cada 25 anos, como uma desculpa para transformar os vitoriosos existentes no grupo de novos participantes.

Sendo a única vitoriosa feminina do Distrito 12, Katniss é automaticamente selecionada, mas Peeta intervém e se voluntaria no lugar do mentor bêbado Haymitch (Woody Harrelson). Forçados a entrar em um trem mais uma vez em direção à Capital, Katniss e Peeta se veem em confronto contra um grupo ainda mais mortal de oponentes – embora, agora que todos os jogadores não têm nada a perder, com suas vidas por um fio pela segunda vez, os novos Jogos poderiam se tornar o calvário para a revolução contra o opressivo Estado.

Há inúmeras interpretações disponíveis aqui, desde a relação de Katniss e Peeta espelhando gerações de estrelas de Hollywood (escondidas e não) com casamentos de fachada publicitários à opressão das classes trabalhadoras comparadas ao ganancioso 1%, aos caprichos e perigos da fama instantânea, à política do pão-e-circo, e “Em Chamas” permite aos espectadores aprofundarem-se ou evitarem as metáforas o quanto quiserem. Desde modo, nós ainda temos os convincentes relacionamentos – o amor de Katniss por Gale (Liam Hemsworth) continua, embora, na linha de fogo, ela descubra que seus sentimentos por Peeta não são inteiramente ficcionais – e um senso mais rico de caracterização dessa vez.

Ou o bizarramente exagerado modo de vestir de Elizabeth Banks e o untuoso apresentador de TV de Stanley Tucci estão sendo interpretados mais sutilmente, ou a vida real está alcançando a absurdidade de seus personagens, mas eles estão muito mais interessantes de assistir agora. Lawrence, claro, ancora o filme com a sua intensidade e paixão, e Hutcherson e Willow Shields (como Primrose) chegam a ser mais complexos e multidimensionais agora também.

Apoiando-os estão inúmeros acréscimos dignos ao elenco: além de Hoffman, temos Jeffrey Wright, Amanda Plummer, Sam Claflin, Lynn Cohen e Jena Malone como novos competidores.

Algumas ideias são levantadas e, infelizmente, não são levadas adiante – Katniss claramente possui transtorno de estresse pós-traumático devido às suas experiências nos Jogos anteriores, e Snow e Heavensbee esboçam uma trama para desviar o sentimento público contra Katniss, transformando-a, basicamente, em uma Kardashian – mas aos 146 minutos (os quais passam voando), o filme não tem espaços vazios. Até mesmo essa segunda edição dos Jogos Vorazes em si parece cativantemente diferente, com Heavensbee conduzindo desde névoa venenosa a macacos assassinos nos combatentes.

“Jogos Vorazes: Em Chamas” serve matéria para reflexão e arrancadas de adrenalina em porções iguais, o que é mais do que a maioria das adaptações jovens-adultas conseguiram entregar. Dispense-o como um filme para passar o tempo com pipoca se for preciso, mas pelo menos eles se preocuparam em servi-la com manteiga real e sal trufado.

13 de novembro de 2013 às 21:00
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Comentários
  1. Thaynan Lira Galhardo disse:

    OMG. Falta tão pouco!!!

    • Rogerio disse:

      Assisti, vale cada centavo. Na realidade vale muitomais. Fiel ao livro, Excelente interpretações, história cativante. Ver Joanna mandando todo mundo pra aquele lugar é impagável. Assistir Katniss destruindo o campo de força. Magnífico.O chato é que agora só em 2014.

  2. thiago disse:

    Na moral depois de Harry Potter todo mundo agora que fazer filmes em duas partes sei la gente essa parada fica muito reprisado e morgado fica muito chata muito mesmo

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