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Em nova entrevista, Gary Ross revela detalhes de Jogos Vorazes

Em mais uma das diversas entrevistas que saíram, Gary Ross revela para o LA Times detalhes sobre Jogos Vorazes, adaptação do livro homônimo escrito por Suzanne Collins, que também ajudou no roteiro do filme junto com Ross e Billy Ray.

Na entrevista, que ocorreu na metade de dezembro, a repórter do LA Times acaba visitando Gary Ross durante a pós-produção do filme. Ross então conta como conseguiu o papel como diretor de Jogos Vorazes, a importância de Jennifer Lawrence no filme, a Capital e a perspectiva em primeira pessoa da história. Porém o ponto alto da entrevista é a repórter afirmando que Gary Ross está também trabalhando junto com Simon Beaufoy no roteiro de Em Chamas, sequência de Jogos Vorazes e que já tem data de estreia para 22 de novembro de 2013. Confira o trecho abaixo: começou a trabalhar com Collins e o roteirista Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) na sequência baseada no segundo livro da série de Collins, “Em Chamas”. Ele parece simplesmente fascinado em continuar na arena no futuro previsto.

[…], mas Ross já começou a trabalhar com Collins e o roteirista Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) na sequência baseada no segundo livro da série de Collins, “Em Chamas”. Ele parece simplesmente fascinado em continuar na arena no futuro previsto.

Isso fortalece ainda mais o rumor do Deadline sobre Beaufoy em Em Chamas, como foi noticiado em novembro. Resta aguardar algum pronunciamento oficial, que pode demorar a chegar. Confira abaixo o restante da entrevista traduzida pelo D13:

‘Jogos Vorazes’: Gary Ross sobre caçar o trabalho e Jennifer Lawrence

Originalmente postado aqui.

Para um cara atolado até o joelho na pós-produção de um dos filmes mais aguardados de 2012, Gary Ross exibe uma calma não-natural. É meio de dezembro e apesar das 1200 tomadas de efeitos visuais precisarem ser completadas no próximo mês, o hiper-articulado diretor de Jogos Vorazes não só está disposto a mostrar sua extensa ilha de edição para a jornalista em Hollywood, mas ele também provavelmente mostraria todo o filme não finalizado se ao menos o estúdio permitisse.

Dicas da disposição jovial-porém-serena de Ross estão por toda parte. Seu iPhone tem uma foto na tela bloqueada do set do filme da Lionsgate – a protagonista Jennifer Lawrence enxugando o nariz na manga de Ross enquanto os dois estão no meio de uma floresta da Carolina do Norte. Desça o corredor para o escritório do editor Stephen Mirrione e ele conta como Lawrence “deixa a vida de todo mundo muito mais fácil”.

E aí você vê a filmagem. É uma cena quieta entre Lawrence e seu colega “tributo” Peeta Mellark, interpretado por Josh Hutcherson (“Minhas Mães e Meu Pai”), na noite antes de a luta anual até a morte dos Jogos Vorazes começar. Os dois protagonistas contemplam o que está diante deles sendo dois dos 24 participantes da batalha, e um olhar surge no rosto de Lawrence que convincentemente telegrafa a compreensão que sua personagem tem de seu futuro sombrio.

“Todos os momentos são assim,” diz Ross, 55, quase jubilante em sua adoração por Lawrence, 21, que interpreta Katniss Everdeen – a peça principal de 16 anos de Jogos Vorazes. Forte e mal-humorada, Katniss é forçada a lutar por sua vida como parte do espetáculo perverso de entretenimento de seu país futurista que coloca adolescentes uns contra os outros. “Ela é tão talentosa, é inacreditável.”

Mais conhecido como o diretor do drama indicado ao Oscar “Seabiscuit,” Ross foi aos limites para conseguir o trabalho de diretor de Jogos Vorazes, a adaptação do romance best-seller para jovens adultos de Suzanne Collins. Ele fez seu próprio mini-filme completo com referências de filmes e entrevistas com fãs adolescentes do livro. Ele também empregou alguns artistas visuais para dar forma à sua visão do mundo futurista de Panem, onde acontecer a história.

Mas Ross diz que estava disposto a desistir do trabalho se não conseguisse persuadir Lawrence a pegar o papel.

“Eu não sei como teria feito esse filme sem Jennifer,” ele disse. “Não estou certo de que o teria feito sem ela. Ela é tão importante assim. Mais importante do que qualquer outra peça – incluindo eu. Ela é Katniss Everdeen.”

Ross foi apresentado ao livro por seus filhos gêmeos de 14 anos e ficou fascinado com a premissa da história e a evolução de sua personagem principal – de sobrevivente estóica a base moral de uma nação oprimida. Ele voou até Londres para conhecer a produtora do filme Nina Jacobson e agressivamente buscou o trabalho.

“Eu achei a ideia de a forma que nos divertimos poder se desenvolver até esse espetáculo horrendo realmente fascinante,” disse Ross. “Além disso tem todas as coisas que eu amo nos filmes: desafios técnicos, tamanho, espetáculo, narrativa incrível. E tem muito sobre onde estamos e onde podemos chegar como cultura.”

Ross trabalhou de perto com a autora de Jogos Vorazes no rascunho final do roteiro e aí passou quatro meses nas montanhas da Carolina do Norte gravando o distópico filme de ação de todos os ângulos possíveis. “Ficamos pendurados em árvores, subimos montanhas, filmamos em rios,” ele disse.

Além da atenção de Ross com seu elenco jovem, que também inclui Liam Hemsworth, que interpreta Gale, parceiro de caça de Katniss e seu melhor amigo, o diretor passou um bom tempo examinando como fica a experiência em primeira pessoa em tela, estudando filmes como “O Resgate do Soldado Ryan”, e “Todos os Homens do Presidente”. A intenção de Ross era não dar ao público mais informações do que as que são dadas a Katniss.

“Se você observar a abertura de ‘Soldado Ryan’, você está bem no ponto de vista daqueles caras e há um mudo inteiro ao redor deles,” disse Ross. “Você aprende aquela geografia junto com eles.”

Ross também passou muitas horas refinando sua visão para a Capital. O lar do dogmático governo central que organiza os jogos brutais e oprime seus cidadãos forçando-os a viver em condições pobres e perigosas, a cidade e sua arquitetura deveriam ser criadas sem um traço de alegria, disse Ross.

“A aparência da Capital é tremendamente importante,” ele disse enquanto mostrava a arte conceito da extensa estrutura. “Os grandes assentos de poder tendem a ser extensos e abertos, não verticais e compridos. Praça Vermelha, Praça Tiananmen, o Portão de Brandenburgo em Berlim – todos imensos, mas com grandes espaços abertos que projetam uma imagem de poder. Eu achei que era importante que você sentisse que essa era uma civilização que sempre esteve lá – não algo que inventamos em CG.”

Jogos Vorazes não estreia até 23 de março, mas Ross já começou a trabalhar com Collins e o roteirista Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) na sequência baseada no segundo livro da série de Collins, “Em Chamas”. Ele parece simplesmente fascinado em continuar na arena no futuro previsto.

“Talvez eu tenha chegado ao ponto que simplesmente amo meu trabalho.”

13 de janeiro de 2012 às 7:00
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Comentários
  1. Aline Oellers disse:

    Essa entrevista me deixou ainda mais ansiosa pelo filme, se é que isso é possível!
    Minha expectativa por um filme espetacular está tão grande que eu tenho medo de me decepcionar. #Medo

  2. Jefferson disse:

    Gente, uma pergunta meio boba: o filme não vai ser lançado em 3D?

  3. Jefferson disse:

    (Ignorem esse “q” ali)
    Que milagre não se meterem na moda da conversão.
    Gostei. =)

    • Guilherme Guerra disse:

      Eu já acho que é porque a Lionsgate não teria orçamento pra sustentar um filme em 3D e então não gostaria de arriscar o sucesso do filme por causa de um 3D convertido.
      Por exemplo, já acho que Em Chamas será em 3D. Mas torço MUITO para que não haja 3D algum em qualquer filme da série. Não suporto 3D, filmado no formato ou convertido.

      Mas posso estar enganado. Pode ser que a Lionsgate quer manter tudo direitinho mesmo.

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