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Sam Claflin (Finnick Odair) fala de “Jogos Vorazes” a rádio britânica

Sam Claflin, o intérprete do vitorioso do Distrito 4 Finnick Odair, deu uma entrevista exclusiva à rádio britânica Future e falou sobre como foi conseguir o papel para Em Chamas. Além disso, o ator comentou sobre a evolução do personagem, o fato de ter que treinar seu sotaque norte-americano para interpretar Finnick, as gravações, contracenar com atores bastante reconhecidos, como Philip Seymour Hoffman e Jennifer Lawrence, e sobre seus acidentes enquanto gravava.

A partir da transcrição feita pelo HungerGames.net, confira abaixo traduzida pelo D13 a parte em que o ator fala sobre a série:

Primeiro, sou muito fã de Jogos Vorazes porque li todos os livros. Você já tinha lido os livros antes de conseguir o papel?
Antes de conseguir o papel? Não, não. Engraçado, quando fui ver o primeiro Jogos Vorazes, o original, não tinha ideia de que era uma trilogia. Não tinha ideia de que era baseado em livros. Eu só sabia que estavam falando muito sobre – sabe que estavam chamando de novo Crepúsculo. E essas coisas. Então eu acho que fiquei curioso para o que era isso tudo, essa… Sabe, fiquei muito curioso. E aí consegui essa audição para o papel de Finnick Odair. Eu estava em Los Angeles. Lembro de dizer, “Quem diabos é Finnick?” E tentei ir à Wikipédia e pesquisar o máximo possível para a minha primeira audição, e por sorte fui levado à direção certa pelo diretora de elenco e pelo próprio diretor do filme.

Entre o momento em que me ofereceram o papel e fiquei tentando resolver os detalhes dos contratos, eu li os livros em cinco dias. Não consegui evitar de virar as páginas e continuar lendo, não dá pra parar.

Ele era meu personagem favorito, acho que ele tem o maior arco e seu desenvolvimento é brilhante. Ele foi um dos seus? Ele se destacou quando você estava lendo? Conseguiu um bom papel?
Bem, pra mim, repito, eu fiquei meio – sim, ele definitivamente se destacou de um jeito. Mas por todos os motivos errados. Sendo egoísta, ele foi o único personagem com quem realmente me importei. Não, mas o ótimo dos livros é que Suzanne Collins criou ótimos arcos para cada personagem. Não importa, sabe, desde Katniss até sua irmã, sua mãe. Você sabe que cada personagem segue uma jornada e eu acho que isso é o que é tão perfeito nos livros.

Sobre o Finnick, ele é um personagem bem importante na história. Todos os fãs do livro original terão uma imagem mental dele. Você terá uma imagem estabelecida na mente das pessoas sobre como Finnick deveria ser. Como você lida com interpretar um personagem com tantas expectativas?
Bem, devo dizer que há pressão. Sou membro do Twitter e, sabe, especialmente quando foi anunciado houve uma grande reação. Positiva e negativa, pessoas dizendo que queriam se matar, que eu não passava nem perto de ser um Finnick bonito. Cada um tem sua percepção de como é uma pessoa bonita. E basicamente só o que eu posso fazer é o meu melhor e preciso tentar não ler as coisas ruins, sabe? Você precisa se focar e trabalhar pesado e ter um momento de canalizar tudo isso pra fora, se divertir muito e o trabalho era pesado, definitivamente muito, muito pesado. Eu comia frango e aspargo duas vezes por dia, sem incluir as outras refeições que eu era forçado a fazer todos os dias e malhava três vezes diariamente. Eu não tinha uma vida, mas quando estava no set, havia uma ótima energia entre o elenco e a equipe, você sabe como é quando está no meio do Havaí – você não se importa com o que as outras pessoas pensam. Eu aproveitei o momento. Mas agora, sabe, ainda tenho respostas ruins, mas o que posso fazer? Não posso mudar meu rosto.

E também quando você foi escolhido como Finnick, você leu os livros, sabendo que esse seria seu papel. Você falou com a autora para pedir algum conselho sobre como ela via o personagem? Você falou com ela ou o diretor antes de chegar ao set?
Definitivamente conversei com o diretor. Ele foi uma das primeiras pessoas que encontrei quando cheguei nos EUA. Nos reunimos, conversamos sobre o roteiro, sobre os livros e sobre o filme anterior. Eu sabia que ele não era o diretor do primeiro, mas falamos sobre os defeitos e sobre as maneiras de melhorar ou desenvolver o arco dos personagens. E obviamente, a parte ruim da versão cinematográfica é que eles querem deixar acessível para um público mais novo. Há certos aspectos que não podem ser incluídos, um deles sendo Finnick Odair usando só a rede, sem cobrir sua virilha – isso foi algo que nós infelizmente não pudemos incluir, mas sabe, estou bem pouco coberto. Espero que as pessoas ainda fiquem felizes. Poder ter esse tipo de conversa com o diretor e com outros membros do elenco, falar sobre o arco de nossos personagens juntos e por tudo o que passamos. Não dá para medir o valor, mesmo – você tem que aproveitar isso ao máximo.

Houve alguma discussão sobre seu sotaque?
Sim, houve. Desde o começo eu sabia que teria que fazer um sotaque americano. Tudo bem. Saí de Norwich agora, estou numa boa. Preciso trabalhar nele.

É uma escolha consciente, não é? Imagino que seja bem difícil fazê-lo constantemente.
Sim, é – mas quando eu estava no set, obviamente havia momentos em que eu sabia que ia falar demais e tentava manter o sotaque depois de eles dizerem “Corta”, para mantê-lo na minha cabeça. Mas eu também, por estar cercado de americanos, foi muito mais fácil de manter. Não foi um problema muito grande, eu acho. Houve alguns momentos em que o diretor disse, “Sam, você falou completamente errado.” “Oh, desculpe.” Mas aí, isso é algo que eu posso fazer na pós-produção e podemos regravar coisas. Não é realmente um problema.

Nós falamos sobre – fizemos um podcast sobre Filmes do Ano no Natal e acho que todos nós adoramos Jogos Vorazes. Mas uma coisa que comentamos foi sobre o tom muito sério do assunto e o que eu sempre gostei nesse filme foi que ele era muito atento ao seu assunto, muito delicado, muito ciente de onde estaria o público, mentalmente. Quando vocês estavam no set filmando Em Chamas, houve um mesmo tipo de consciência? Quero dizer, todos sabem que o assunto é delicado e que tem que ficar atentos ou é um lugar feliz, animado, tentando tirar a sensação pesada que pode ficar no lugar durante as filmagens?
Eu adoraria dizer que levamos muito a sério, que fomos muito profissionais – e somos, sabe, quando precisamos ser, quando temos que ser. Quando dizem “Ação”, estamos todos ligados. Todos estão em suas posições, todos fazendo as coisas certas. Entretanto, assim que diziam “Corta”, entre as tomadas, passávamos esse tempo sendo bem brincalhões, como se todos nós fôssemos hiperativos. Era tarefa do diretor nos colocar a bordo. Eu não o invejo. Coletivamente éramos um pesadelo, mas individualmente, eu acho, éramos todos bons. Mas não, o assunto é algo que eu pessoalmente adorei. Sabe, estou surpreso que tenha atingido tantos adolescentes. Você sabe que é uma dessas coisas – crianças matando umas às outras. E você sabe que os livros são muito mais horríveis do que o primeiro filme. Mas eles precisam deixar acessível para um público mais novo, então é difícil. É muito difícil. Fazer o máximo com o que tem, com o que podem.

Você falou um pouco sobre suas co-estrelas e sobre trabalhar com alguns dos maiores atores da indústria. Philip Seymour Hoffman – digo, ele está em Em Chamas. Isso intimida? Isso deve intimidar. Você entra no set com essas pessoas simplesmente incríveis. Isso faz você surtar?
Faz sim. Você não consegue evitar, é uma dessas coisas que te atinge, atinge em cheio. Quero dizer, Stanley Tucci, Woody Harrelson, Philip Seymour Hoffman. Até Jennifer Lawrence é simplesmente, sabe, uma garota de ouro. Eu tive a grande sorte de estar cercado por alguns dos maiores atores vivos. Sabe, Johnny Depp, Penelope Cruz e Ian McShane. É ridícula a lista de nomes com quem trabalhei. Mas sabe, tenho muita, muita sorte de estar nessa situação. Alguns dos meus amigos do curso de teatro não trabalham desde a época do curso, e sabe, você acaba resumindo tudo à sorte.

Eu ouvi um rumor de que enquanto você filmava Branca de Neve, você teve um incidente com seu cavalo que disparou e Chris Hemsworth foi te resgatar. Agora, você tem usado um tridente no papel de Finnick. Aconteceu alguma situação de risco ou horror durante as filmagens?
Aconteceram sim. Na verdade, é questionável o quanto eu posso falar, porque me pediram especificamente para não mencionar alguns dos acidentes que aconteceram lá. Só digamos que eu sou uma pessoa muito, muito desastrada. Era queda após queda após queda – digo, nós basicamente, eu e Francis, o diretor, rimos que haveria um DVD inteiro de extras com erros de gravação só meus. Porque toda vez que ele dizia “Ação”, logo antes de começar, eu escorregava ou caía – mesmo quando estou parado em pé, conseguia cair, então houveram muitos acidentes. Meu pai provavelmente te contaria em particular.

22 de janeiro de 2013 às 19:30
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Comentários
  1. Liana disse:

    kkkkk Eu ri quando ele disse que caía até quando estava em pé.
    Achei meio tosco as pessoas que não estavam satisfeitas com o Sam e mandando ameaças. Quer dizer, quando soube que ele ia ser o Finnick eu fiquei, tipo: O quê?! Ele??? Não!
    Mas percebi que ele pode dar um bom Finnick e que as pessoas deveriam mandar ameaças depois de ver o desempenho dele. Eu vi o mais novo Piratas do Caribe e Branca de Neve e o Caçador e a atuação dele era boa, então por que não em Em Chamas também? Acho que alguns retoques podem aproximar o Sam do Finnick. Claro, talvez o Finnick da nossa cabeça seja sempre melhor, ou talvez não. Tem de ver o filme primeiro, né?

  2. Neci disse:

    O Sam é muito legal, no começo não gostei da escolha, mas ai percebi que cada pessoa tem um Finnick só seu, em sua mente, e percebi que ele pode sim fazer um grande papel, só temos que esperar e ver, e não ficar criticando.

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