Distrito 13

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Leia o que o D13 achou de “Jogos Vorazes: Em Chamas”

Em Chamas estreou, lotou as salas de cinema de todo o país, fãs discutiram cenas do filme e tiraram suas próprias conclusões. Com base nisso, parte da equipe do D13 escreveu brevemente sobre o que achou do filme.

Após ler a nossa opinião, escreva nos comentários quais foram as suas impressões sobre o filme!

Mariana Bergo

Em Chamas é o blockbuster perfeito, ou seja, aquele que consegue agradar tanto críticos quanto fãs e, principalmente, o público em geral. Isso não significa, entretanto, que seja o filme perfeito, muitíssimo pelo contrário. Quando Gary Ross abandonou o barco da continuação de Jogos Vorazes, já era de se esperar que a Lionsgate fosse contratar um diretor “marionete”, que fizesse o filme da forma mais simples possível e que, desta forma, não irritasse o público como um diretor mais autoral (vide a famigerada câmera tremida). Foi aí que entrou Francis Lawrence, e o trabalho dele nesta continuação é extremamente eficiente, embora não seja marcante.

O filme é bem prático: não se prende a grandes enrolações e apresenta todos os fatos de forma rápida, o que ajuda a esconder um pouco os problemas existentes na trama – e que já vinham do próprio livro. Desta forma, a adaptação é extremamente fiel ao livro, mas também bastante simplificada. Conceitos que eram apresentados de forma mais sutil em Jogos Vorazes agora aparecem mais mastigados, facilitando a compreensão por parte do grande público.

A primeira metade de Em Chamas funciona de forma excepcional: todo o trajeto da turnê é bem fluido e mostra a dinâmica entre os personagens e o contexto social do do país sem soar repetitivo ou cansativo. O problema começa mesmo quando entramos na parte relacionada à 75ª edição dos Jogos.  Muita coisa lembra demais o primeiro filme e acaba cansando: é o desfile com as chamas novamente, todo o drama envolvendo a arena, Katniss e seu vestido, Peeta causando surpresa na entrevista… enfim, é algo que já me deixava incomodada no livro, mas que não tinha muito para onde fugir.

O filme é surpreendentemente divertido durante a primeira metade e o grande destaque fica por conta de Jena Malone, que criou uma Johanna extremamente debochada. Minhas duas cenas favoritas do filme são dela: a cena do elevador e a sua entrevista. O resto do elenco novo cumpre suas funções conforme esperado, sem grandes surpresas ou destaques, mas também sem prejudicar o filme. Outra boa surpresa foi a evolução de Prim, cujo desenvolvimento de A Esperança foi levemente antecipado, e de forma bem eficiente. Acredito que a falta de identificação com os personagens de forma geral seja falha de roteiro, uma vez que só há desenvolvimento real naquele início do filme.

Em termos visuais, o aumento do orçamento é claríssimo: desde o figurino incrivelmente elaborado até os efeitos visuais, há uma evolução inegável na computação gráfica de Em Chamas. Entretanto, alguns momentos que poderiam chamar mais atenção – como os bestantes macacos -, acabaram ficando naturais demais em vez de algo criado pela Capital. Ainda assim, o vestido de Katniss durante a entrevista soa artificial demais, com as asas de mockingjay destoando do restante da composição, mostrando visivelmente que aquilo foi criado por computação. Outra coisa que tinha potencial, mas que não se desenvolveu muito foi a arena em formato IMAX. Apesar do aumento da proporção da tela, não há um ganho significativo de imagem, e quem não prestar muita atenção – ou que não tenha acompanhado as notícias sobre isso – talvez nem perceba.

A arena se arrasta demais, e como as duas metades do longa são bem diferentes entre si, acabamos tendo a impressão de que o filme é mais longo que realmente é. A montagem também não colabora, chegando a prejudicar a história em vários momentos: de onde surgiu a Morfinácea e qual é a relação dela com Peeta? E a história da gravidez, que não foi mais citada depois da entrevista? E os testes no Centro de Treinamento – tanto o de Katniss quanto o de Peeta – , que não serviram para nada? Algumas partes não funcionam muito bem, em especial a sequência que envolve a névoa, que soava muito mais plausível no papel, mas que no filme acaba ficando artificial.

O que mais me incomodou em Jogos Vorazes: Em Chamas, entretanto, não é nem o roteiro, nem a montagem, nem a trilha sonora – que também parece ter sido feita às pressas e com o hino de Panem que se repete diversas vezes durante a projeção -, mas sim a sequência final, e aqui começam os spoilers mais específicos sobre o filme.

A partir do momento em que Katniss é resgatada, ela assume uma posição de messias: a arena começa a desmoronar, primeiro como uma luz surgindo no céu e depois os destroços caindo e pegando fogo em volta dela. Em seguida, temos um plano aberto em que a enxergamos em posição de Cristo, com os braços abertos – o que é acentuado pelo braço machucado, que lembra a crucificação – e temos que aguentar quase dois minutos inteiros da câmera parada em cima do rosto de Katniss enquanto ela é erguida pelo aerodeslizador. Depois, na última cena do filme, temos a total descaracterização da personagem: no momento em que descobre que o Distrito 12 foi destruído, a expressão no rosto dela se transforma. Enquanto Katniss encara a câmera num ato de desafio, quebra a última barreira que existia entre ela e os rebeldes, se dirigindo diretamente à população de Panem, incitando todos à revolução com um olhar. E o problema é justamente esse: Katniss não se sente uma representante da revolução logo de cara. Ela demora a aceitar essa condição e, mesmo durante A Esperança, se mostra insegura – afinal, tudo o que ela quer é manter sua família em segurança, nada mais. Vê-la se transformando no mockingjay por vontade própria neste momento é perder parte da essência contraditória da nossa protagonista, e isso é algo que eu acho meio difícil de engolir.

Enfim, acredito que Em Chamas cumpre o que propõe e, desta forma, ajuda a estabelecer Jogos Vorazes como uma das grandes franquias contemporâneas do cinema. Estou adorando ver as reações de quem não leu os livros e só agora começa a compreender a profundidade da história e acredito que quanto mais fãs o filme conseguir conquistar, melhor. Problemas existem em qualquer história, mas isso não tira a força de Jogos Vorazes. Que venha A Esperança, e que possamos todos nos rebelar juntos.

Guilherme Guerra

Enquanto em Jogos Vorazes a preocupação do diretor Gary Ross era transformar aquela história aparentemente tão distante de nossa realidade em algo que nos faça refletir sobre nossa sociedade, Em Chamas rende-se ao espetáculo visual repleto de CGI, figurinos e cenários luxuosos para satisfazer um público mais amplo e menos exigente por uma história verossímil. Por isso, então, que a sequência está aquém de Jogos Vorazes no quesito emocional, e isso é fundamental para que o espectador se envolva e reflita sobre o universo distópico dos livros.

Até o anúncio do Terceiro Massacre Quaternário, o roteiro do filme amarra de maneira excepcional os acontecimentos, trabalhados na montagem de maneira bruta, mas lógica, que remete à montagem do primeiro filme. A partir da chegada dos tributos campeões à Capital, Em Chamas desanda e os fatos começam atropelar uns aos outros por conta do texto que tenta condensar todos os detalhes de uma narrativa já apressada no material original da adaptação – e o resultado é ver personagens aparecendo repentinamente para então desaparecerem (Carreiristas, principalmente) ou ignorar o resultado dos testes dos tributos. Talvez para agradar o maior número possível de fãs, Francis Lawrence não se permite inovar, tornando óbvio e entediante todo o processo o qual os tributos passam anualmente, sem trazer grandes novidades. Por esse motivo que a arena do Terceiro Massacre Quaternário não causa impacto algum se comparada à arena do primeiro filme, onde cada passo dado vinha acompanhado de um fôlego preso.

Certamente, não ajuda na composição da cena a trilha sonora de James Newton Howard, quem martela repetidamente composições do filme anterior (vide as seis, sete vezes de Horn of Plenty, entre outras) e usa sons graves para tentar tornar grandiosas cenas mais agoniantes, como a da névoa venenosa. No entanto, tanto os figurinos quanto cenários acertam no uso de cores e caracterização de personagens e ambiente, tal a casa de Haymitch (que mais parece um bar) ou como as roupas sóbrias de Katniss.

Outro mérito do filme é o elenco, sem deixar a desejar e tentando ao máximo dar o seu melhor para poupar tempo de diálogos expositivos, como Sam Claflin e Lynn Cohen trocando olhares íntimos todo o tempo ou Jeffrey Wright e Amanda Plummer em sintonia. Philip Seymour Hoffman é, talvez, a grande novidade, medindo com precisão os sorrisos, tom de voz e olhares.

Em suma, Em Chamas tem potencial para disputar o topo da bilheteria com os grandes blockbusters que vêm por aí, mas falta ao filme aquilo que faz Jogos Vorazes ser a grande novidade da indústria: trazer uma nova visão sobre o ser humano e guerra ao seu público tachado anos a fio por aplaudir os clichês de Hollywood.

Cecília Bonfim

Gostei muito de Em Chamas, apesar de não ser o meu livro preferido. Achei que a adaptação funcionou bem, concentrando-se nas partes mais importantes e sabendo enxugar os momentos repetitivos do texto. O tom de revolta nos distritos mais o início de uma consciência na Capital foram provavelmente minha parte favorita (além do Finnick, é claro). E a atuação da Jena Malone me fez perdoar a voz dela.

Cristina Nascimento

A fidelidade de Jogos Vorazes: Em Chamas ao livro é surpreendente, compreendendo as cenas mais importantes e excluindo aquelas que acabam por se mostrar desnecessárias ao enredo.  Como no primeiro filme, somos levados além da visão de Katniss, vendo as rebeliões pelo país e entendendo o papel que ela passou a desempenhar ao desafiar a Capital, tornando-se um símbolo de esperança aos habitantes dos Distritos.

Os efeitos especiais e as atuações foram melhorados, elevados a um nível superior em relação ao primeiro filme.  Jennifer mergulha ainda mais na alma da protagonista, revelando sua inocência e sua força. Josh eleva Peeta a um nível mais adulto e cativante. Woody transforma Haymitch no lado cômico da trama. Sutherland mostra um Presidente Snow ainda mais frio e manipulador. E Willow traz uma Prim mais madura. As novas adições também são destaque. Sam cria um Finnick charmoso e seguro, Jenna uma Johanna rebelde e irônica, e Jeffrey um Beetee inventivo e inteligente. Enquanto isso, Philip representa um Plutarch tão ligado a Snow que haverão espectadores surpresos ao descobrir que, na realidade, ele faz parte do time de Katniss.

Enfim, a adaptação atingiu minhas expectativas, forçando-me a mergulhar inteiramente na trama ao manter o equilíbrio entre a ação, o humor e a emoção. Além disso, como o livro, serve de ponto de partida para diversas reflexões sociais e não deverá decepcionar os fãs da série.

Juliana Mader

De maneira geral, o filme foi exatamente da maneira como eu imaginava que seria. Eu não tive grandes surpresas, assim como não saí totalmente impressionada. O final, a minha parte favorita do livro, me deixou um pouco triste. Todas as vezes que eu li a obra um sentimento de urgência aparecia, me fazendo querer o próximo de qualquer maneira. O filme, no entanto, não me despertou o mesmo sentimento. É claro que se trata de dois meios bem diferentes de se contar uma história, mas não achei que o final ficou tão chocante quanto poderia ser.

Dizer tudo isso, contudo, não quer dizer que eu não gostei do filme. Pelo contrário, eu gostei sim! Ele é uma boa adaptação do livro, focando nos elementos essenciais, sem enrolar muito.  Sam Claflin, como Finnick, e Jena Malone, como a Johanna, estão muito bem em seus papeis, me fazendo acreditar que não poderiam ter escolhido melhores atores para representar as duas personagens. As atuações, de maneira geral, estão sensacionais, conseguindo cativar o público, mas o destaque ainda fica, em minha opinião, com a Jennifer Lawrence. Pessoalmente, eu consegui enxergar a Katniss cada vez mais nela. Por fim, gostei também do retrado das mudanças em Panem, com os levantes nos Distritos, a preocupação de Snow e as transformações das personagens.

Raquel

Pois Em Chamas está oficialmente assistido (duas vezes) e devidamente aprovado. Já na estreia eu saí do cinema com a sensação de ter visto tudo que precisava nesse filme. Foi superior ao anterior porque fez de uma maneira muito eficiente a transição da passividade das pessoas (com os Jogos) do primeiro filme para a revolta inevitável (contra os abusos da Capital).

Dos sorrisos cínicos e superiores do Snow aos sorrisos arrebatadores do Finnick, o elenco todo esteve muito bem. Não ouso dizer uma palavra sequer contra a Johanna. A entrevista dela provocou explosões de risadas em ambas as sessões em que estive presente. Genial. Jennifer Lawrence utilizou todo o talento que tem. E mesmo com algumas escolhas duvidosas pra certas cenas, nem mesmo da direção eu preciso reclamar. Se posso dizer algo contra alguém, seria o Liam. Já não achava o Gale um personagem muito bem interpretado no primeiro filme, mas nesse pareceu decididamente pior. Inexpressivo, sem mostrar as emoções explosivas que conhecemos dele no livro. Despeja as frases do personagem e sai de tela, não marca a impressão que devia.

Pra terminar, eu digo: vale a pena. Assistam, todos vocês, e assim poderemos chegar ao acordo que, afinal, a nossa equipe não errou o nome do site.

Betynha

Em Chamas é o filme perfeito… para os fãs! Do ponto de vista do fã que adoraria ver o livro vivo em uma adaptação, o filme beira a perfeição, sendo até estranho ver tanta fidelidade. Não que haja algum problema com isso, mas a verdade é que de uma adaptação espera-se um pouco mais de liberdade e até mesmo ousadia para transformar a história contada em um atrativo real tanto para quem é fã quanto para quem apenas quer ver o filme e não tem interesse em ler os livros. Até porque os livros podem (e muitas vezes são) a ponte para atrair novos leitores para a série, o que creio não aconteça com esse filme.

No geral, a execução é boa, mas muita coisa ficou tão mecânica, que me parece que o excesso de fidelidade ao livro engessou principalmente as atuações. Jennifer conseguiu trazer a tensão intensa em que Katniss vive para o olhar e atitudes. Josh parece ter perdido um pouco da conexão com o que fez Peeta ter sido tão popular no primeiro filme. Woody estava ótimo como Haymitch, mas parecia que algo o estava intimidando a mostrar o Haymitch mais ácido da primeira adaptação. Destaque para Sam Claflin e Jena Malone que trouxeram Finnick e Johanna para a história de uma ótima maneira, ainda que tenha me parecido que eles foram jogados nos dramas particulares dos personagens.

Clarissa Batista

Depois de assistir Em Chamas percebi uma coisa: vão ter muito trabalho para superar esse filme. O roteiro feito pela autora Suzanne Collins e os roteiristas Simon Beaufoy e Michael Arndt foi de uma qualidade absurdamente impecável, praticamente todo o filme foi fiel ao livro, sem dúvida uma das melhores adaptações que eu já vi em minha vida. Além do roteiro, o filme foi dirigido com genialidade por Francis Lawrence. Ele, sem dúvida, superou e muito Gary Ross, diretor e roteirista de Jogos Vorazes.

As atuações impecáveis, Jennifer Lawrence incorporou totalmente o papel de Katniss, assim como Josh Hutcherson o Peeta e assim por diante. Tive duas gratas surpresas: Sam Claflin e Jena Malone. Quase todo mundo colocava pouca fé nos dois, principalmente em Sam, porém eles foram impecáveis em seus papéis. Sam conseguiu passar todas as nuances que o personagem exigia e Jena conseguiu fazer uma Johanna completamente desbocada, irônica e de sangue frio, mas que, mesmo com tudo isso, não teve quem não gostasse. Todos os atores elevaram e muito sua interpretação em relação ao primeiro filme.

Em resumo: Em Chamas foi de longe muito melhor que Jogos Vorazes e, se o segundo já foi assim, mal posso esperar para os próximos.

Pedro Ribeiro

Quando o Francis Lawrence foi anunciado como diretor de Em Chamas, já fiquei com o pé atrás. Porque esse negócio de trocar diretor em uma série não é bom, perde a identidade. Só ver Harry Potter, por exemplo. Mas tentei ao máximo ser imparcial e esperar pelo filme pra poder falar mais. Agora, já assisti duas vezes. No geral, o filme foi bastante agradável. O elenco estava ótimo: Jena Malone e Willow Shields superaram as minhas expectativas. E nem preciso comentar sobre a Jennifer, né?

A fotografia em si ficou realmente bacana (o tom cinzento dos distritos e, depois, colorido na arena me agradou bastante). A direção de arte tem os seus momentos, principalmente na primeira parte da película. Também não tenho nada pra reclamar em relação aos efeitos. Em termos técnicos, as únicas coisas que não curti mesmo foram a montagem – principalmente a do close final da última cena -, e a trilha sonora, que foi extremamente repetitiva.

E porque enfiaram o tordo do terceiro filme num círculo? O pássaro em si ficou bonito, mas não gostei mesmo.

Lívia Amaral

Como fã de Jogos Vorazes em livros é impossível não dizer que a adaptação de Em Chamas foi emocionante! Todas as cenas parecem que foram minuciosamente produzidas para transmitir a maior intensidade possível. A Jennifer novamente deu um show de atuação, e para a surpresa de muitos Jena Malone, a amada Johanna, arrasou nas telas provocando mais gritaria que os beijos da Katniss.

Apesar das críticas eu acredito que o filme conseguiu transmitir a revolução e não só triângulo amoroso. Era impossível não chorar na cena do Distrito 11 na Turnê de Vitória e não sentir ódio todas as vezes que um pacificador levantava uma arma para um cidadão durante o filme.

Em resumo, o filme atendeu às minhas expectativas e me surpreendeu como uma adaptação de livros deve fazer, tendo em vista que todos nós já sabíamos de cor e salteado o que iria acontecer. Que venha A Esperança e seja tão fantástico quanto!

Vito Magarão

Jogos Vorazes: Em Chamas acerta em tudo que o primeiro filme errou e incandesce a garota em chamas.

Assim como as adaptações mais recentes, Francis Lawrence teve a preocupação de passar todos os acontecimentos que ocorrem no livro para o filme, agradando aos fãs que apenas acompanham a saga pelos filmes e atendendo as expectativas dos fãs que leram os livros. Entretanto, a adaptação de Lawrence foi feita de uma maneira tão cuidadosa que, mesmo eliminando certos momentos do livro, as alterações não influenciam no decorrer da trama. Ao contrário, ele expõe de maneira magnífica os pensamentos e as intenções dos personagens (O Presidente Snow é um grande exemplo disso) e como a adaptação de A Esperança vai ser levada (onde ele preferiu diminuir a participação da mãe de Katniss, focando na importância de Prim).

Além disso, é possível ver como toda a campanha publicitária viral conseguiu trazer frutos a franquia, onde até  o momento da estreia, a revista de moda de Panem, Capitol Costure, veio trazendo novidades sobre o filme e sobre a cultura da própria Capital, algo que não seria possível na franquia. A escolha dos atores parece ter sido feita com precisão milimétrica, onde praticamente todos os novos tributos são extremamente fieis as suas versões literárias, ressaltando a atuação de Sam Clafin como Finnick Odair, Jena Malone como Johanna Manson, e Jeffrey Wright como Beetee. E por fim, Jennifer Lawrence supera as expectativas como Katniss Everdeen, transmitindo todo o conflito em que a personagem se encontra, além da sua atuação brilhante em conjunto de Josh Hutcherson, Woody Harrelson e Elizabeth Banks. Só nos resta esperar até o ano que vem para continuar acompanhando as desventuras de Katniss!

Gabriel Abernathy

Não houve momento melhor para Francis Lawrence assumir a direção desta saga. Jogos Vorazes: Em Chamas é a adaptação que todo o fã sonha em ver para o seu livro predileto. A fidelidade ao texto original é, com certeza, o ponto forte do filme. Além disso, o contraste entre humor e drama é feito com tanta naturalidade que passa despercebido. Os personagens estão muito mais humanos também, como Caesar, Effie e Prim. Quanto aos novos no elenco, destaque para Jena Malone e Sam Claflin, que interpretam Johanna Mason e Finnick Odair brilhantemente. Jennifer Lawrence, como sempre, ultrapassa barreiras. Ela simplesmente é a Katniss Everdeen. As cenas com o Presidente Snow foram mais exploradas; e fiquei muito feliz com isso, porque não há como desperdiçar um ator tão incrível como Donald Sutherland. Resumindo: Jogos Vorazes: Em Chamas é um filme que vai fazer você morder os dedos por excitação, angústia e ansiedade, seja você fã da trilogia de Suzanne Collins ou não.

Matheus Ferreira

Sobre o filme de Em Chamas, ao meu ver, o diretor Francis Lawrence, foi bastante fiel ao livro, colocando diversas cenas que poderíamos imaginar que seriam tiradas, porém, também tirou algumas cenas, que não teriam necessidade, como por exemplo a hora em que Plutarch Heavensbee mostra o relógio para Katniss como uma dica sobre a Arena.

Em geral, superou as minhas expectativas, e por ter sido tão fiel ao livro, senti as vezes que já tivesse visto o filme. Os efeitos  melhoraram, os novos atores combinaram perfeitamente com seus personagens e o final, quando mostra o tordo se transformando, foi de arrepiar, nos deixando com vontade de ver o terceiro filme o mais rápido possível.

Lucas Antevere

Jogos Vorazes: Em Chamas é o filme que todo fã gostaria de ver. Fiel ao livro, a adaptação passa para a tela os acontecimentos descritos no livro de forma esplêndida. Jennifer Lawrence encarna a personagem Katniss Everdeen em sua essência, mostrando toda a pressão que ela está passando devido aos acontecimentos ao seu redor e todas as consequências que a 74ª edição dos Jogos Vorazes trouxe a ela. Josh Hutcherson e Liam Hermsworth também melhoraram seu desempenho, reforçando a caracterização de seus personagens. A maior parte do filme se passa fora da arena, mostrando o começo do levante enquanto os vitoriosos viajam na Turnê da Vitória. Na arena, a ação não para. As “armadilhas” planejadas pelos idealizadores acontecem em intervalos curtos, fazendo com que o espectador fique preso a poltrona. O filme é uma mescla de ação, humor e emoção. Tudo em equilíbrio.

Para quem leu a trilogia antes de assistir terá uma experiência mais imersiva, pois há cenas em que pequenos detalhes são exibidos e para os leitores ficará claro o significado deles. Mas quem não leu o livro e só assistiu o filme anterior, continuará a ter uma experiência clara dos acontecimentos. Contando com a excelente direção de Francis Lawrence, Jogos Vorazes: Em Chamas cumpriu com todas as minhas expectativas e saí do cinema contando os minutos para a primeira parte d’A Esperança. Agora é só reler a trilogia para aguentar a ansiedade.

18 de novembro de 2013 às 21:00
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Comentários
  1. Felipe disse:

    Trechos de comentários desnecessários, mas opnião é opnião, e tenho que respeitar.
    Achei o filme ótimo e não achei que o FLaw se tornou uma marionete da Lionsgate, ele apenas fez o filme funcionar, eu acho que se tivessem colocado todos os detalhes do livro no filme iria se tornar uma coisa muuuuuuito chata, confesso que os elementos que faltaram não me fizéram a mínima falta. Aquela cena final de início tive a mesma impressão, mas depois achei que aquela expressão da Katniss não foi de “porra me tornei a bitch que vai salvar essa bagaça toda”, mas sim uma expressão de frieza, dela finalmente ter se ligado do que o Snow é capaz, que ele podia ir muito além do que só machucar ela. Bem o filme ora mim foi ótimo e não deixou nada a desejar, atuação impecável de todos, principalmente da JLaw, Josh e obvio que da Jenna. Efeitos muuuito melhores que no primeiro filme é claro, e a fotografia da arena muito bem feita. É isso.

    • Giulia Lacerda disse:

      “porra me tornei a bitch que vai salvar essa bagaça toda” kkkkkkkkkk Boa Felipe! concordo totalmente com você!

  2. BeOdd disse:

    ”O filme ficou tão fiel ao livro que se tornou chato?” Aí se o filme não fosse tão fiel ao livro, tava aí reclamando! Aváh, Néé!

  3. Joab Henrique disse:

    Sinceramente? O Filme está Mais Que PERFEITO, MAIS QUE EXCELENTE!! – Me impressionou do começo ao fim. E no fundo vinha aquele imenso medo, um medo grandioso que não sei explicar, aquela grande raiva de querer entrar no meio das chicotadas que Gale tava levando, e dar uma voadora no pacificador kkkkkk!

    E a atuação de Katniss principalmente. Estava Espetacular! Tanto que quero ir mais uma vez pro cinema kkkk. Mas quando ver já saiu em dvd (dvd daqueles de cinema, que foi gravado no cinema kkkkk).

    E toda hora era o pessoal fazendo o símbolo na sala, e rindo. O que mais teve na minha sala foi o pessoal aplaudindo na entrevista da “Johanna” kkkkkkkkkk. E principalmente quando terminou o filme.

    Me emocionei, tive bastante raiva, e quase me levantava e xingava os pacificadores kkkkk. Principalmente na hora do Cinna. A única coisa que eu tenho a dizer é: O FILME ESTÁ SENSACIONAAAAAAL!

    E se pudesse assistia de novo, só não assisto porque moro em uma cidade que não tem cinema, assisti em outra cidade kkkk e gastei muito. – Mas eu digo, está FENOMENAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL!! Nota Máxima!

    E desculpem se tem algum erro, escrevi nas pressas por causa da emoção kkkkk, fiquei 24 horas paralisado depois de sair do cinema, e também fiquei 3 horas e meia na fila SÓ pra entrar kkkkkk, Valeu muito a Pena :D!!

  4. Marcelo Mendes disse:

    Olha, eu concordo com a critica da Mariana, algumas partes ficaram totalmente perdidas, uma delas foi citada: A falsa gravidez, que não foi mais comentada. Acho que faltou um pouco da tensão que havia em Jogos Vorazes, lembro que na contagem regressiva eu me prendi na poltrona do cinema de tanto nervosismo e ansiedade, logo em “Em Chamas” não aconteceu o mesmo. A cena da Arena se desmoronando foi entediante. Ao todo o filme foi bom.

  5. Iza disse:

    Eu realmente não consigo compreender fãs que reclamam de uma adaptação tão espetacularmente fiel como essa… Se o filme não tivesse nada a ver também estariam reclamando!

    Na minha opinião, Em Chamas foi espetacular. Ultrapassou todas as expectativas que eu tinha. Afinal, tudo o que um fã quer é que sua saga adorada seja adaptada com fidelidade para as telas.

    E como assim Josh perdeu a conexão que fez com que Peeta fosse popular no primeiro? Bem, ao meu ver, Josh se encontrou com Peeta nesse segundo filme! Todas as pessoas que viam o filme, diziam a mim que ele era meio sem gracinha, e que “preferiam” o Gale. Sendo esses os que não leram o livro.
    A evolução de Peeta é tremenda em relação ao primeiro filme. Parece que só agora vemos realmente o Peeta dos livros, firme, adorável, forte e carismático.

    Não preciso nem falar sobre a Jen.
    Sam e Jena foram incríveis em seu papeis, bem como Philip Seymour Hoffman que foi brilhante em sua interpretação.

    O que ficou de fora, realmente não faz falta. A trilha sonora pecou realmente. E mais alguns detalhes que deveriam ter sido mencionados mais de uma vez durante o filme. Fora isso, está perfeito.

    Francis Lawrence foi definitivamente melhor que Gary Ross em tudo!

  6. Ana disse:

    O filme é simplesmente maravilho.Todo mérito seja dado primeiramente a Francis e Nina, que conseguiram dar vida a uma obra literária tão amada!!
    Dizer que Francis é previsível é uma ofensa, sendo que ele foi chamado de ”última hora”.Pude perceber o quanto ele se importou com os detalhes da trama(o gato, os elevadores).
    Também o amadurecimento de Peeta(quando Josh apareceu na 1°cena, sabia que ele não cairia de amores por Katniss <3)ele sabendo nadar, gritando com Katniss…
    Dizer que o filme é previsível é obvio VC LEU O LIVRO, sabe o que vai acontecer. Lembrando tbm que é uma adaptação, não há condições de colocar tudo o que esta no livro,(e sim fiquei triste por algumas não aparecerem)comercialmente falando não tem como um filme ter 4 horas, os fans iriam amar, mas é inviável.
    Felizmente(ou in) filmes são feitos para lucrar, e Em chamas fez muto mais que o dever de casa,fiel ao livro, grande produção e faturamento.
    E gente porfa né, para de ser xiita, o filme é bom , tá lindo e elenco grandioso!! Parem de querer se do contra e ficar encontrando argumentos, sabendo das limitações e exigências que são cobrados dos diretores e seus respectivos!!! Amém??!!!

  7. Anne disse:

    Mariana, curti muito seu comentário, acho que é porque eu experimentei a mesma coisa que você com a questão do livro.

  8. Natália disse:

    Quando se tem uma saga favorita, você espera que tudo que foi lido seja representado no filme, e o foi o que aconteceu em “Em Chamas”.
    Muitos dos comentários que o D13 mostrou, eu, particularmente, achei um tanto quanto ingratos. Achei o longa super fiel, por mais que não foram colocadas algumas cenas.
    O que acredito que seja essencial para que a saga seja compreendida é que, são três livros, o primeiro conta o começo de tudo, o segundo conta as consequências do primeiro e o terceiro é o grand finale. Ou seja, começo, meio e fim, e como já sabemos, quando se conta uma história ou está se fazendo uma redação em qualquer lugar, depois do começo você precisa explicar algumas coisas, e é isso o que eu vejo em “Em Chamas”, a história precisa de um momento de “explicação”.
    E sair do cinema falando “não me surpreendeu” também acho algo ingrato, se você leu o livro, e viu várias matérias falando que o filme estava super fiel ao livro, não há mais nada do que se esperar a não ser ver o livro criando vida. Se houvesse uma mudança em um momento da história iriam questionar enquanto pudessem.
    Em relação ao final, ao close no rosto da Katniss; há muitas hipóteses, e só saberemos quando lançar “A Esperança”, mas acredito que ela não tenha abraçado a ideia de “Eu sou o Tordo”.
    E por fim, o pássaro de “A Esperança” que pega fogo no final, achei super válido e gostei muito, pois meio que criou uma marca da saga, o fogo, as chamas.
    Ah, e “de onde surgiu a morfinácea e qual a relação dela com Peeta?” nem no livro isso é explicado realmente, no livro também não fala de onde ela surgiu, da mesma forma que ninguém nunca vai saber quando ela se escondeu por detrás daquelas folhagens e salvou Peeta, e no final do filme acaba meio que explicando porque ela salvou ele, ou seja, sobre o pacto em manter Katniss e Peeta vivos.
    Por mim, assistiria o filme toda semana até o dia em que sair de cartaz, eu não tenho absolutamente nada a reclamar do filme!

  9. Talita disse:

    Nuss! só entrei aqui nesse post. porque até agora estou paralisada (não literalmente)desde que sai da sala do cinema,
    Eu não me surpreendi com as cenas do filme, porque acompanhava sempre as noticias aqui no D13 e pude formalizar na minha mente uma idéia de como seria o filme e sinceramente acertei! porque atendeu todas as minhas expectativa.
    vou dizer uma coisa as caretas e expressões desespero e duvidas da Jen law (inclusive no elevador) me fizeram compreender só agora porque ela recebeu o OSCAR.
    Também consegui ver e sentir pena bem como sofrer junto com Josh a sua luta em tentar fazer kat entender que ele quer salva-la e por ele ser um garoto tão puro (Na hora que o Haimytch fala “vc não merecia este garoto nem se vivesse muitas vidas” + ou – assim.
    A atuação de gale foi muito apagada mas isso não é culpa do diretor e também nem faço questão não gosto dele mesmo.
    Qusndo o snow deu a flor para kat me aproximei mais da tela porque definitivamente quis sentir o cheiro dela.
    Finnick nem é tão bonito assim achei o ator que fazia o carreiista muito mais bonito, só que gostei da atuação dele e isso resolve o problema.
    Achei muito bom a inclusão da neta do presidente Snow e as suas fala acentuando mais o odio que ele sente pelos tributos
    e Por fim quero dizer que minhas cenas favorita são com johana!
    eu já havia assistido outros filmes com Jena malone e quando ela foi cotada para interpretar johana mason eu passei a amar ainda mais o seu trabalho(assistam galera do mal e mundo surreal) e posso dizer que desde que li o livro a johana era minha personagem preferida, /o DIVA. E muitas das vezes enquanto estava lendo esperança achei que ela basicamente tinha a mesma personalidade que Katniss, por vezes me pegava pensando que as ações de jena seriam semelhante (não igual) a de kat, porém com uma tenue diferença a ações de katniss sempre fora, em virtude da proteção das pessoas que ela ama.

  10. Thaynan Lira Galhardo disse:

    Eu estou estasiada até agora. Fui assistir na estréia, e vou de novo sábado. Dessa vez, para assistir em IMAX.

    Eu nunca assisti um filme tão fiel ao livro. Eu ia falando as falas, e meu marido ia ficando irritado, perguntando se eu já tinha assistido… rs O figurino está perfeito. A Trish Summerville está de parabéns. A fotografia ficou ótima, deixando tons frios nos distritos, e tons mais quentes na Capital e na arena. Francis Lawrence definitivamente ganhou meu respeito.

    Agora vamos para o elenco.

    Jennifer Lawrence: A cada filme me surpreendo mais. É muito talento. Além de ser super simpática, simples, doida, espontânea… rs Poderia elogiar a Jenn por horas. Sou muitoo fã.

    Josh Hutcherson: Tem outra pessoa mais Peeta do que ele? rs Juro, não consigo imaginar outro ator interpretando nosso amado Peeta. E as cenas dos dois juntos, que coisa mais fofa!!

    Liam Hemsworth: A participação dele Em Chamas foi mais profunda. Ele também é o Gale perfeito. Deixaram claro o papel dele na história, abrindo caminho para A Esperança, onde o papel dele é muito maior.

    Woody Harrelson, Lenny Kravitz, Elizabeth Banks e Stanley Tucci são meus queridos. Os quatro se entregaram de cabeça nos papéis. Fazendo com que ficasse caída de amores por eles.

    Donald Sutherland como Presidente Snow é simplesmente odiável de tão perfeito. E adorei a inserção da netinha dele no filme.

    Philip Seymour Hoffman como Plutarch Heavensbee nos presenteou com sua maravilhosa interpretação. Ele é incrível. Adoro esse ator. E esse personagem ambíguo caiu como uma luva nele.

    A Willow Shields está perfeita. Ficou muito claro o amadurecimento da Prim, abrindo caminho para o próximo filme (Nossa! Vou chorar horrores de novo. Porque nesse quase me desmanchei toda… rs).

    Jeffrey Wright (Beetee) e Amanda Plummer (Wiress), perfeitos (acho que estou ficando repetitiva né?! Esse é o mal que ‘Em Chamas’ nos causa, rs).

    Aplausos e mais aplausos para os ‘divos’ Sam Claflin como Finnick Odair e Jena Malone como Johanna Mason. Preciso falar alguma coisa sobre eles???? Minha nossa!!! Que surpresa maravilhosa!!! Apaixonada!!!

    Lynn Cohen como Mags, me fez chorar… (além da parte do distrito 11, que também chorei horrores). Ela ficou fofa nesse papel, dando a sensibilidade da personagem na medida certa.

    Enfim, para quem não assistiu ainda…. o que você estão esperando???? rsrs

    É a perfeição em forma de filme. Um presente para os fãs.

    s2

  11. tamy disse:

    Eu concordo completamente com a opinião da Mariana e do Guilherme, estava achando que só eu estava pensando assim, mas não estou sozinha. THG é muito mais que um blockbuster quadrado e bem feito, tem uma história maior que essa, um desenvolvimento melhor e mais cuidadoso que FL não conseguiu como imaginei que não conseguiria e nem ao menos teve a intenção.
    GR foi bem melhor, mesmo que FL tenha tido mais dinheiro e tudo mais e que os fãs dos livros tenham amado e que as críticas estejam positivas… não tem nem comparação…
    Todo mundo fala que foi um filme fiel, superficialmente foi fiel, se eu tivesse lido o livro e tivesse tido a mesma impressão que tive ao assistir ao filme não seria um dos meus favoritos.
    As pessoas não entendem que a fidelidade não é conter quase todos os capitulos, quase todos os diálogos… é passar a mesma historia e as mesmas emoções de forma sutil, a gente nem percebendo o que tá sentindo ou está presenciando.
    GR conseguiu isso e FL não, até porque nem queria, a intenção foi fazer um filme mais comercial e nisso foi bem sucedido.

  12. Claudia disse:

    Eu realmente nao acho o Liam um ator ruim,a questrao é que ele é sem graça ele entra e sai da cena sem fazer nenhuma diferença,sem causar nenhum impacto,senao fosse pela beleza seria um peso morto no filme.Já acho a Jennifer incrivel,e o Josh é perfeito em todos os sentidos,ele consegue ser engraçado,triste,sarcastico e acho que ele vai ser ainda mais perfeito em a esperança, e todo o resto do elenco tambem é perteito,Sam,Jenna,Woody só acho que se fossem personagens mais bem trabalhados teriamos ainda mais chance de velos brilhar.

  13. Mateus disse:

    Pra que tanto beijo entre Katniss e Gale? E aquela casa do presidente Snow? E o vestido supérfluo do tordo? Cade as pérolas caindo… E aquela arena… Devia dar a imagem de um circulo! O em chamas mesmo assim foi perfeito, mas creio que os últimos jogos exigiam mais.

  14. Ana 2 disse:

    Filme do ano, vale a pena.E de quebra eu ganhei um poster do Gale quando fui ao cinema!!

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