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LA Times tenta desvendar a saída de Gary Ross de Em Chamas

O LA Times postou recentemente uma reportagem na qual aponta a volatilidade e o envolvimento de Gary Ross em relação a projetos cinematográficos, como a não permanência do diretor de Jogos Vorazes para o segundo filme da franquia, Em Chamas. 

O diretor é conhecido por se empolgar demais com um projeto, torná-lo um sucesso e então o abandonar. Como consequência desta volatilidade, o último projeto de Gary Ross que havia sido lançado, antes de Jogos Vorazes, foi em 2003. Outro fator importante para a não permanência de Ross para Em Chamas é o grande envolvimento que o diretor costuma ter com suas produções e os quatro meses que ele teria até o início das gravações do segundo filme da franquia, em agosto, não seriam suficientes para prepará-lo.

Leia abaixo a reportagem traduzida por nossa equipe:

Em Chamas: Gary Ross voltou às suas origens?

Antes de ter ao menos 35 anos, Ross escreveu um clássico, Quero Ser Grande de Tom Hanks. Ele fez tudo antes de tomar as rédeas em Alma de Herói de 2003, aquele filme do azarão de esporte que a família inteira gostou. Nós íamos querer que ele assumisse a tarefa por ter escrito Dave, exceto que foi – isso pode ser verdade? – a 16a bilheteria de 1993, lucrando mais de 100 milhões de dólares quando avaliado nos dólares de hoje.

E claro que mês passado houve Jogos Vorazes, que se tornou um fenômeno cultural com o qual a maioria de diretores sonha.

Mas como muitos artistas talentosos, Ross tem alguns problemas. Idiossincrasias, vamos chamar assim. Ele é particular. E ele pode ser inquieto. Ele vem para os projetos, e aí ele os abandona. Ele se empolga, e os produtores que trabalham com ele se empolgam, e aí ele se empolga com alguma outra coisa.

Sim, isso significa que ele tem uma profunda e insaciável curiosidade. E poucos duvidam de suas habilidades – Ross é, na opinião da maioria, um dos diretores mais habilidosos trabalhando no sistema de filmes comerciais. Mas sua curiosidade e sua inquietude vem com um lado ruim, o lado que significa que você não dirige muitos filmes.

Esse não é um segredo em Hollywood. Antes de Jogos Vorazes, se você falasse com muitos agentes que tinham a tarefa de saber o que acontece nos estúdios, as chances eram que cedo ou tarde o nome de Ross surgiria para um projeto. Às vezes isso era seguido de uma virada de olhos pouco perceptível. O tipo que transforma “Gary Ross quer fazer isso” em “Todos nós sabemos que Gary Ross não vai mesmo fazer isso”. Por vários meses em 2009, meios de entretenimento noticiaram três projetos diferentes de alto perfil com os quais ele estava envolvido em diversos níveis –  uma biografia de Lance Armstrong, uma adaptação dos clássicos romances de espionagem de Matt Helm e o spin-off de Homem-Aranha, Venom.

Como com várias notícias em desenvolvimento, alguns desses projetos eram mais firmes que outros. Mas é notável que nenhum desses filmes viu a luz do dia.

Na verdade, antes desse ano, nenhum projeto de direção de Ross tinha visto a luz do dia desde 2003, muito tempo considerando que o tal filme de 2003 não foi um fracasso que o deixou no castigo dos diretores, e sim “Alma de Herói”, o drama mais lucrativo do ano, o que deveria te dar licença para fazer o que quisesse, com o dinheiro de quem você quisesse, nos anos seguintes.

Mas durante esses anos, Ross não dirigiu nada. (Ele escreveu vários roteiros durante esse tempo, incluindo os de O Corajoso Ratinho Desperaux e o ainda a ser lançado Creature From the Black Lagoon.)

Tudo isso pode ter sido só para dar volume às conversas se não fosse a notícia dessa semana que Ross decidiu sair da série Jogos Vorazes. Há muitos motivos pelos quais um diretor sai de uma franquia de sucesso. Ele quer fazer outra coisa. Ele teve uma experiência ruim trabalhando com o elenco. Ele odeia o cheiro de dinheiro.

O caso de Ross era, em parte, que ele queria estar envolvido em quase todos os aspectos do filme, até mesmo aspectos que outro diretor teria delegado.

Como meus colegas Nicole Sperling e Ben Fritz noticiaram no Thursday’s Times, uma data de início em agosto significaria que ele teria quatro meses para preparar o filme. Quatro meses não é um tempo curto. Os Dodgers podem cair, voltar e sair dos playoffs de novo em quatro meses. A economia americana pode sair de ruim para decente para muito ruim em quatro meses. Nossa, Mitt Romney pode até conseguir a indicação republicana em quatro meses.

Ross teria tempo de preparar o filme em quatro meses. Mas ele não teria tempo de reescrever o roteiro por conta própria. E Ross queria reescrever o roteiro.

Na verdade, ele provavelmente até teria tempo para reescrever o tal roteiro se ele se delegasse alguns dos aspectos mais técnicos da pré-produção para alguém confiável ou um produtor técnico veterano. Mas ele aparentemente não queria fazer nada disso.

Então, como ele fez várias vezes durante sua carreira, ele se afastou da cadeira do diretor.

Depois de um sucesso como Jogos Vorazes, Gary Ross sem dúvida poderá escrever seu próprio filme. Mas depois de alguns traços que ele mostrou durante os anos, não fica claro quando ele vai pegar a caneta.

14 de abril de 2012 às 21:30
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