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Destaques

  1. Saiba o que a imprensa internacional achou do livro!

    A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

    Saiba o que a imprensa internacional achou do livro!

  2. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes: Novo livro ganha título e capa no Brasil

    A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

    Novo livro de Jogos Vorazes ganha título e capa no Brasil

  3. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes vai virar filme!

    A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

    Novo livro de Jogos Vorazes vai virar filme!

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Leia o que a imprensa internacional achou de A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Chegou a hora!

Um ano e dois dias após o anúncio, o livro novo de Jogos Vorazes, A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, foi oficialmente publicado no Brasil. Clique aqui para adquirir o seu exemplar!

Antes mesmo de sair em terras tupiniquins, a prequel já fez bonito: em apenas uma semana de lançamento, A Cantiga vendeu mais de meio milhão de cópias em inglês. O recorde anterior da série era de A Esperança, com 450.000 exemplares vendidos na primeira semana de lançamento.

Além disso, ontem (18), a editora Rocco informou aos assinantes de sua newsletter que, ainda na pré-venda, a obra estreou na lista dos mais vendidos da Folha de São Paulo.

Porém, poucos duvidavam que o livro encontraria seu público. A questão é: a história, que causou polêmica entre os fãs por ter um jovem Coriolanus Snow como protagonista, é boa? O que estão dizendo as publicações de grande circulação?

Com isso em mente, o D13 traduziu, com a ajuda das incríveis Amanda Matias e Thaís Alves, alguns trechos das críticas especializadas da prequel, divulgadas em veículos de comunicação internacionais de credibilidade. Confira:

Publishers Weekly

“Collins continua com sua inflexível exploração das temáticas de poder e moralidade nesta prequel, que se passa 64 anos antes dos eventos da trilogia Jogos Vorazes. Em uma jogada desafiadora, que te leva numa jornada de cumplicidade até as consequências disto, a história é concentrada em Coriolanus Snow, o arqui-inimigo da era de Katniss Everdeen. Uma mistura envolvente de reviravoltas dicotômicas na trama e de escrita propulsiva faz com que os complexos conflitos desta história — vulnerabilidade e abuso, responsabilidade pessoal e dinâmicas de poder institucionalizadas — sejam vívidos e pessoais.”

Leia a íntegra aqui, em inglês.

The Associated Press

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes entrega um olhar fascinante sobre a vida de Coriolanus Snow e as raízes do seu comportamento vilanesco. Collins mais uma vez prova que ela é mestre em construir um mundo fascinante em torno de personagens complexos que precisam lidar com as complicações do caos e controlar seus efeitos na natureza humana.”

Publicada originalmente por Lincee Ray, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Washington Post

“Assim que o livro foi anunciado, levantou-se a questão: em uma série com tantos personagens agradáveis, por que Collins escolheu justo o mais sádico como o protagonista? No primeiro terço do livro, a dra. Gaul, Idealizadora dos Jogos, lembra seus alunos que ‘guerras são vencidas com cabeças, não com corações’. É a tração entre a cabeça e o coração de Coryo — e a percepção de que ele de fato tem um coração palpitante, não apenas um pedaço de carvão com aroma de rosas — que torna o futuro presidente Snow muito digno de uma prequel de 517 páginas.”

Publicada originalmente por Karin Tanabe, confira a íntegra aqui (em inglês).

Time Magazine

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes agrega à crítica da trilogia original contra a violência e àqueles que a perpetuam, novamente de uma maneira que conversa com uma audiência mais madura do que o mercado jovem adulto pode sugerir. Para os verdadeiros fãs de Jogos Vorazes, Collins brilha mais ainda quando pincela detalhes que dão profundidade ao mundo cruel que ela criou na série original e ao lugar de Coriolanus na história.”

Publicada originalmente por Megan McCluskey, confira a íntegra aqui (em inglês).

Vox

O livro novo é vendido como uma história da origem de Coriolanus Snow, futuro presidente de Panem e vilão principal da trilogia original. E ele cumpre essa função de maneira bastante satisfatória, embora falhe em alcançar a adrenalina e a urgência da trilogia. (…) A trilogia original de Jogos Vorazes foi parte ação, parte crítica política. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes cava um pouco mais fundo, interessado em explorar não só o fato do assassinato de crianças, mas o porquê disso, e faz com que os leitores comecem a considerar a questão com epígrafes dos filósofos Hobbes, Locke e Rousseau.”

Publicada originalmente por Constance Grady, confira a íntegra aqui (em inglês).

Slate Magazine

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é Balzac [romancista francês] comparado com a aventura e o romance de Jogos Vorazes. É verdade que a história não tem a astúcia comercial da trilogia. O ritmo atraente e cheio de ação de Jogos Vorazes se foi, e o epígrafe com citações de Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau, William Wordsworth e Mary Shelley sugerem que o sucesso encheu Collins de um senso talvez otimista demais sobre o tamanho do peso filosófico que um romance jovem adulto (ou, sinceramente, qualquer romance) pode suportar. Mesmo assim, A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é uma jogada ousada da parte de Collins. (…) Jogos Vorazes descreve a impressão que os jovens têm da vida: um show de horrores vivido em um estado de vigilância completo e torturante. Mas A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes descreve como a maioria das vidas é de fato vivida, onde as consequências de inúmeras pequenas escolhas acabam culminando em uma grande escolha: não apenas como se sentir, mas quem ser.”

Publicada originalmente por Laura Miller, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Maine Edge

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes sinaliza uma interessante escolha da parte de Collins. É uma combinação que você não vê com frequência nesse tipo de ficção de franquia — uma prequel focada no vilão como protagonista e nas suas origens. Estamos acostumados com os mocinhos sendo as estrelas, particularmente no reino da ficção jovem adulta. Pode-se argumentar que esse novo livro é um pouco mais sofisticado, tematicamente falando, do que os volumes anteriores, mas, em última análise, apesar da perspectiva ser diferente, ainda estamos falando de jovens forçados a tomar decisões adultas por um sistema amplamente insensível. É uma manobra ousada à sua maneira, circulando para longe da icônica heroína rebelde da trilogia original. É também uma de grande sucesso.”

Publicada originalmente por Allen Adams, confira a íntegra aqui (em inglês).

National Public Radio

“O novo romance de Collins, A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, é uma vaga e caída prequel dos eventos de Jogos Vorazes, que conta a história do governante autoritário de Panem e nêmesis de Katniss, Coriolanus Snow. Os leitores que amaram a ambiguidade moral, a escrita atrativa e o ritmo implacável dos três primeiros livros podem se sentir menos interessados em uma parábola sobrecarregada sobre o valor do pensamento iluminista. (…) Somos animais egoístas ou seres racionais, capazes de altruísmo e autogovernança? A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes nos diz em qual acreditar. Mas Jogos Vorazes permitia ambos.”

Publicada originalmente por Annalisa Quinn, confira a íntegra aqui (em inglês).

The New York Times

“Um jovem Coriolanus Snow protagoniza A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, que é tão violento e chocante quanto os três primeiros livros. (…) É um desafio ardiloso escrever um livro cujo herói está, como todos sabem, destinado a se tornar profundamente mau. Nós queremos saber — agora, depois que sabemos o final — que o jovem Voldemort recebeu injustos deméritos em sala de aula? Sim, por favor. As pessoas que amam descobrir as histórias por trás dos universos ficcionais — porque Sherlock Holmes usa aquele chapéu; onde Indiana Jones conseguiu a sua cicatriz — irão adorar a chance de saber esses detalhes.”

Publicada originalmente por Sarah Lyall, confira a íntegra aqui (em inglês).

Polygon

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é uma história de origem sombria e satisfatória. Collins tece a origem do diabólico Snow com revelações de como os Jogos Vorazes surgiram. O livro, embora não seja uma adição essencial ao conteúdo canônico da saga, apresenta implicações sombrias e satisfatórias para a série original e é um retorno atraente ao mundo de Jogos Vorazes. (…) Collins lembra os leitores que mesmo as pessoas mais horríveis podem ter feito a coisa certa em algum ponto, mas isso não as torna menos desprezíveis ou menos dignas de serem derrubadas.”

Publicada originalmente por Petrana Radulovic, confira a íntegra aqui (em inglês).

People Magazine

“Focar no Snow é uma escolha criativa arriscada, já que os fãs foram condicionados a abominá-lo ao longo de três livros e quatro filmes. Alguém vai ligar o suficiente para querer saber sua origem? Certamente poucos simpatizarão, considerando que já sabem quem ele se torna. Contudo, ao apresentar um novo elenco de jovens, Collins incita questionamentos sobre privilégio, os usos da violência e a futilidade da guerra.”

Publicada originalmente por Sue Corbett, confira a íntegra aqui (em inglês).

BookTrib

“Mais uma vez, Collins constrói um mundo aniquilado pela guerra, pobreza e corrupção governamental no contexto do custo da guerra na sociedade e nos indivíduos. Os leitores também vão se divertir com os easter-eggs de Collins à trilogia Jogos Vorazes, não apenas através da história da origem de Snow, mas também através de referências a outros ícones familiares. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é um réquiem da corrupção lenta e constante de Coriolanus Snow, onde sua ingenuidade derrete como a neve de inverno na Capital. Nesse conto de inato-ou-adquirido, lei-ou-caos e adolescente-versus-adolescente, Coriolanus Snow parece sempre cair por cima de tudo.”

Publicada originalmente por Jode Millman, confira a íntegra aqui (em inglês).

Library Journal

“Os fãs apreciarão revisitar o mundo de Panem, e os jovens podem se relacionar com Coriolanus começando a lidar com grandes ideias, como a natureza humana e se as pessoas em lados opostos de uma guerra são fundamentalmente diferentes. Um volume irregular, mas divertido.”

Publicada originalmente por Katy Hershberger, confira a íntegra aqui (em inglês).

The New York Journal of Books

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes confirma Collins como mestre da literatura jovem adulto distópica, capaz de contar histórias envolventes em torno de personagens e sociedades profundamente falhas. (…) O suspense não está tanto em qual será o final da narrativa, mas sim na maneira como ela se desenrolará, impregnando o doce romance com um sentimento de pavor pela catástrofe inevitável. Collins sabe que tipo de história está contando, e conta bem, mostrando como um charmoso jovem apaixonado se torna o vilão da trilogia original.”

Publicada originalmente por David Walton, confira a íntegra aqui (em inglês).

Insider

“Mesmo que não seja um complemento essencial à série Jogos Vorazes, o jeito inteligente como A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes explora o universo, e como suas formas perversas de entretenimento e controle vieram a existir, certamente satisfarão os fãs. Pode não ser uma forma particularmente reconfortante de escapismo, mas a prequel tensa e instigante de Collins é absorvedora mesmo assim.”

Publicada originalmente por Abby Monteil, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Real Book Spy

“Uma prequel da icônica trilogia Jogos Vorazes de Collins é uma grande notícia, mesmo que a história se passe mais de sessenta anos antes de Katniss Everdeen se oferecer como tributo para salvar sua irmã — inflamando uma rebelião no processo. Devido ao COVID-19, este título pareceu passar despercebido, mas não deixe que isso o engane: é uma leitura divertida e cativante, que revisita uma das maiores franquias jovem adulta dos últimos tempos.

Leia a íntegra aqui, em inglês.

The Times

“Collins coloca Hobbes contra Rousseau perfeitamente em suas citações no epígrafe e este confronto está no coração da história. (…) Um Jogos Vorazes sem [Katniss] Everdeen pode ter parecido tão peculiar quanto um Potter sem o Harry, mas o livro funciona lindamente, graças a uma nova personagem: a esperta e carismática Lucy Gray Baird, do Bando. (…) Collins nos deixa com um cliffhanger que não só caridosamente pede por outro livro, mas implora de joelhos. Por favor, não nos faça esperar outra década.”

Publicada originalmente por Alex O’Connell, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Wall Street Journal

“Os leitores que gostaram dos detalhes da criação dos jogos de gladiadores na trilogia encontrarão todo tipo de explicação satisfatória para o motivo pelo qual as coisas se desenvolveram daquela maneira. (…) Tenho a sensação de que a sra. Collins estava com pressa de chegar à conclusão precipitada da obra. Há um momento no romance em que Coriolanus se descreve como ‘uma marionete sendo sacudida para lá e para cá por cordas invisíveis’. Essa é uma descrição muito boa do que acontece ao leitor deste livro exaustivo, já um best-seller.”

Publicada originalmente por Meghan Cox Gurdon, confira a íntegra aqui (em inglês).

Kingsport Times-News

“Como é de praxe para um livro de Suzanne Collins, a história me manteve engajada desde a primeira página. Embora eu não ache que a prequel seja tão boa quanto os romances originais, é uma obra sólida com um ritmo tão acelerado que achei quase impossível de largar. Desde o começo, eu pude ver como o Snow se tornaria um líder tão controlador e egocêntrico, que é mais um ditador do que um presidente. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é leitura obrigatória para quem gostou da série original e também serve como uma introdução satisfatória para uma nova geração de fãs.”

Publicada originalmente por Holly Viers, confira a íntegra aqui (em inglês).

Kirkus Reviews

★ “As reviravoltas e os momentos comoventes cativam, apesar das tragédias inevitáveis. Collins humaniza Coriolanus Snow como superficialmente heroico e como alguém com quem a audiência pode se identificar emocionalmente, enquanto também o usa como um meio para questões filosóficas. Embora os leitores saibam como ele acabará respondendo as perguntas explicitamente feitas a ele, a pergunta central é ‘por quê?’, cujo resultado é uma obra tensa, focada em seus personagens e em tecer críticas.”

Leia a íntegra aqui, em inglês.

The Emory Wheel

“A experiência de Collins como escritora, bem como seu conhecimento de como elaborar uma história emocionante, estão evidentes em A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes. Prequels sobre personagens de uma série já estabelecida, especialmente vilões, são difíceis de escrever porque o público já sabe o final. Embora eu soubesse o que aconteceria com Coriolanus, a jornada é o que realmente importa neste livro. [Mas] o ritmo falhou em me impressionar por causa de sua irregularidade.”

Publicada originalmente por Bridget Barnsley, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Times of India

“Enquanto a trilogia original ofereceu uma visão de como os oprimidos são tratados e de como isso os molda, este mostra como a guerra afeta a todos, a psique de ambos os vitoriosos e os derrotados. (…) Este livro é emocionante, com constantes surpresas, violência chocante e cruéis perspectivas que apontam um espelho para o nosso mundo. É difícil parar de ler, mesmo sabendo que o personagem principal vive nas sequências. Também existem lugares e nomes familiares que fãs fervorosos apreciarão conectar à série original.”

Leia a íntegra aqui, em inglês.

Entertainment Weekly

“Com A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, a autora volta à juventude de Snow com uma canção em seu coração e ácido nas veias. A prequel é diferente dos seus predecessores; mais engraçada, excessivamente longa e perigosamente tresloucada. Ela busca descaradamente por sentido social e conjura um feitiço vampirístico. (…) A Cantiga tem mais de 500 páginas e, em certo ponto, quase parece uma história diferente. Gira em seu centro uma pergunta de dar água na boca: o grande antagonista da saga era um monstro — ou ele era ‘alguém que tentou muito ser nobre em circunstâncias impossíveis’? (…) A Cantiga é uma grande obra, com grandes falhas, mas com certeza te dá bastante o que pensar.”

Publicada originalmente por Darren Franich, confira a íntegra aqui (em inglês).

NewPages

Os leitores vão se apaixonar pelos ousados personagens da obra e definitivamente se pegarão ofegando alto e rindo junto com o livro. O uso de surpreendentes imagens da parte de Collins fará com que o leitor se sinta parte da jornada. A autora choca sua audiência com o quanto a história pode ser comparada ao nosso mundo e nossos problemas reais. (…) Você ficaria surpreso em ver como crianças lutando por suas vidas em uma arena se compara ao que está acontecendo agora. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é leitura obrigatória e a narrativa instigante do ano.”

Publicada originalmente por Mia Willardson, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Sunday Times

“Não há Katniss, é claro; Snow é mentor de Lucy Gray, uma cantora magricela e corajosa da sucessão do Bando (tipo ciganos) que rouba seu coração e o show. Há também uma doutora psicopata, um honrado amigo, a ameaça da pobreza e a própria ambição de Snow no conjunto de suas motivações. Levantando grandes perguntas, isto é fantasia para quem gosta de terror violento bruscamente temperado com filosofia.”

Publicada originalmente por Nicolette Jones, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Guardian

“Uma elegante prequel de Jogos Vorazes. Tudo o que você esperaria de Collins está aqui: altas doses de amor jovem, muita violência, nomes de personagens desassociados de seus contextos e um entendimento agudo do poder da mídia. O enredo do romance se baseia em desilusão e fingimento, há um panorama sombrio da humanidade; ainda assim, as temáticas de amizade, traição, autoridade e opressão trazidas por Collins, bem como as informações extras sobre tordos e a história da Capital, vão agradar e emocionar.”

Publicada originalmente por Philip Womack, confira a íntegra aqui (em inglês).

The Amazon Book Review

“Se você leu Jogos Vorazes numa sentada, se prepare para o fazer o mesmo mais uma vez — porque A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é praticamente impossível de largar. Foi como se eu tivesse entrado no mundo de Panem pela primeira vez, mas de uma forma completamente nova. É, simplesmente, um dos melhores livros que li no ano. (…) A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é incrivelmente emocionante, instigante e relevante. Collins faz perguntas vitais através de seus personagens. O que realmente significa ganhar uma guerra? Quantas gerações deveriam pagar por atos ocorridos antes de seu nascimento? Como decidimos o que é ‘certo’ diante de consequências conflitantes?”

Publicada originalmente por Seira Wilson, confira a íntegra aqui (em inglês).

E você, já começou a ler A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes? O D13 também está interessado em saber a sua opinião! Fique à vontade para deixar seu comentário abaixo.

E lembre-se, só acaba quando o tordo canta.

Texto e tradução por Pedro Henrique Ribeiro de Oliveira
pedrohribeiro19@gmail.com

19 de junho de 2020 às 9:00
1
Comentários
  1. Marcus Pessoa disse:

    Ótima compilação, Pedro.

    Te confesso que fiquei com vontade de ler esse livro.

    Me pareceu mais adulto. Eu vi os filmes e me pareceram muito infanto-juvenis, não é pra mim.

    Esse novo parece diferente.

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